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  Entrevista
Guebuza garante que morte de Samora Machel continuará a ser investigada
- 15-Jun-2005 - 15:17


O presidente moçambicano, Armando Guebuza, assegurou continuar a "pressionar" os investigadores na descoberta das circunstâncias da morte de Samora Machel, primeiro chefe de Estado de Moçambique, falecido num acidente aéreo em 1986.


"Vamos continuar a pressionar para que possamos encontrar respostas" sobre a morte de Samora Machel, disse Armando Guebuza, admitindo que os resultados finais do processo não dependem só do governo moçambicano, mas das investigações ainda em curso.

Numa entrevista à Rádio Moçambique, por ocasião do 30º aniversário da independência do país, que se assinala a 25 de Junho, Guebuza referiu que o "dossier" Machel "existe", garantindo, por outro lado, que "a nível do governo, Moçambique nunca o pôs de lado".

Guebuza considerou que a descoberta da verdade sobre o despenhamento do avião que transportava Samora Machel está a ser comprometida pelo facto de se desconhecer como apareceu o sistema de navegação que autorizou o desvio da rota da aeronave para Mbuzini, na África do Sul, local onde ocorreu o acidente.

"Nós não podemos parar por aí. Temos que continuar a investigar para podermos conseguir levantar as questões relevantes do assunto. Estamos a trabalhar para que isso aconteça. É impossível que (o processo) seja esquecido", sublinhou.

O chefe de Estado moçambicano acusou ainda o regime de "apartheid", da África do Sul, de sonegar informações ao decidir encerrar as investigações sobre a morte do ex-presidente de Moçambique, a 19 de Outubro de 1986, juntamente com 34 membros da sua comitiva.

Passados quase 19 anos, o governo moçambicano ainda não descobriu as circunstâncias do acidente aéreo, facto que ditou repetidos apelos dos familiares do ex-presidente, nomeadamente da viúva, Graça Machel, actualmente casada com o antigo presidente sul- africano Nelson Mandela.


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