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BCA reduz taxa de juro e adopta nova estrutura cálculo
- 6-Sep-2005 - 18:38
O Banco Comercial do Atlântico (BCA), a maior instituição financeira cabo-verdiana, anunciou uma redução de 0,5 pontos percentuais da taxa de juro, ao mesmo tempo que introduziu uma nova estrutura para o cálculo da mesma.
A redução ficou a dever-se à diminuição, anunciada há mais de um mês pelo Banco de Cabo Verde (banco central), do valor das taxas de referência, medida que foi apontada, na altura, como uma indicação para a redução dos juros na operações praticadas pelos bancos comerciais.
Nos depósitos a prazo, o BCA, do grupo português Caixa Geral de Depósitos, procedeu, segundo o director comercial, Leandro Silva, ao ajustamento do preçário às condições do mercado interno e externo, visando "atingir maior flexibilidade na criação de produtos alternativos mais diversificados".
Diversificação e flexibilidade é também o que o BCA procura com a introdução da nova estrutura de cálculo das taxas de juro que, adiantou aquele responsável, basear-se-á na "criação de referenciais internos indexados à taxa Euribor, permitindo ajustamentos diários".
"Dessa forma, o BCA passa a proporcionar ao cliente, nas novas operações contratadas, a possibilidade de obtenção das menores taxas do mercado para financiamento de habitação própria e para empresas, as quais poderão atingir um dígito", perspectivou Leandro Silva.
Os clientes antigos que já tenham empréstimos contratados também serão "encorajados" a integrar o novo regime, que trará ainda como novidade o incentivo à feitura de seguros de vida, o que, diminuindo os riscos das operações, "poderá fazer baixar as taxas", de acordo com o director comercial do BCA.
Os novos produtos e serviços anunciados visam, segundo Leandro Silva, a "implementação de uma política de segmentação de clientes" pelo BCA, que se compromete a passar a divulgar a taxa de referência, calculada com base nas características dos clientes.
O objectivo é "posicionar bem o BCA" na perspectiva do início das actividades relacionadas com o mercado de capitais, de acordo com o director comercial da instituição detentora da maior carteira de créditos em Cabo Verde.
Daí também a indexação dos referenciais internos praticados pela instituição à Euribor, o que Leandro Silva considera uma medida "natural" ao abrigo do acordo de cooperação cambial que indexa o escudo cabo-verdiano ao euro, através de um PEG fixo.

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