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  CPLP

Nino lidera
instauração
da ditadura
na Guiné-Bissau

- 29-Oct-2005 - 13:03

Nino demitiu o Governo guineense, apesar de democraticamente eleito. Tudo normal e esperado. Todos esperavam este desenlace que, aliás, corresponde à ambição totalitária do actual presidente da República. Chega agora a vez de Francisco Fadul e Kumba Ialá assumirem a ribalta para a qual tanto lutaram, ao lado de Nino. Ficam agora os três com o país na mão. Creio, contudo, que Fadul e Ialá se aliaram ao lobo para derrotar o cão. Um dia destes vão ser comidos pelo lobo. Enquanto isso, o povo continua na miséria.

Por Orlando Castro

Nino Vieira tem agora luz verde para pôr em ordem os seus investimentos e negócios privados, para nomear os seus escravos para cargos públicos, para controlo do PAIGC, etc. aliás como sempre fizera desde Novembro de 1980 até 6 de Junho de 1998.

Enquanto isso, o povo continua na miséria.

Nino Vieira sabia que com o Governo agora demitido dificilmente conseguiria ser dono e senhor do país, como foi no passado. Com a cobertura da comunidade internacional, nomeadamente da CPLP e dentro desta de Portugal, fabricou a vitória eleitoral. O resto era uma questão de dias. E assim foi.

Enquanto isso, o povo continua na miséria.

Nino Vieira conta com o apoio dos militares. Pois conta. É tudo uma questão de dólares. Mas como outros interesses podem surgir no contexto regional, os militares guineenses estão do lado de quem der mais. E Nino, como no passado, ganhou uma batalha e não a guerra.

Enquanto isso, o povo continua na miséria.

Nino justificou a queda do Governo com a miséria, a má governação, os despedimentos sem justa causa, a falta de alimentos no sul, a descapitalização de empresários. É tudo verdade. Só que todas estas maleitas são o resultado de duas décadas de uma governação autoritária, abusiva e corrupta que teve no comando o mesmo Nino Vieira.

Enquanto isso, o povo continua na miséria.

A Guiné-Bissau vive no limiar da pobreza, com um contingente militar que ultrapassa de longe as suas necessidades, as condições de vida dos guineenses é precária, existem sinais de divergência étnica e religiosa. Tudo questões que se acentuaram com a anterior ditadura de Nino e que vão ainda aumentar mais com a actual ditadura de Nino.

Enquanto isso, o povo continua na miséria.
Enquanto isso, o povo continua na miséria.

29.10.2005
orlando@orlandopressroom.com


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