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  CPLP
«Nino» Vieira orgulhoso com a organização da Cimeira da CPLP
- 15-Jul-2006 - 17:19


O presidente da Guiné-Bissau afirmou-se orgulhoso com o trabalho desenvolvido pelos guineenses na preparação da VI cimeira da CPLP, que decorre segunda-feira em Bissau, e garantiu haver condições de acolhimento digno aos chefes de Estado e de Governo.


"Sinto-me orgulhoso daquilo que tenho visto nestes dias. É preciso acreditar e continuar a fazer sempre e cada vez melhor. Quando há boa vontade é possível fazer obras. Estou a inspeccionar tudo para ter a certeza de que tudo está bem. Os meus hóspedes são meus irmãos, quero que se sintam bem tratados aqui, que se sintam em casa", afirmou João Bernardo "Nino" Vieira.

O chefe de Estado guineense falava aos jornalistas quando inspeccionou os últimos retoques nas novas instalações VIP do aeroporto internacional de Bissau, sublinhando que o próprio país está preparado para a recepção dos "irmãos e amigos lusófonos".

"Estou satisfeito e feliz com as condições criadas para a recepção dos nossos irmãos lusófonos. Vale a pena dizer também que os meus compatriotas estão todos empenhados para preparar esta cimeira. Há anos que não organizamos cimeiras desta natureza e esta é uma oportunidade que não podemos deixar escapar", defendeu.

Para "Nino" Vieira, a realização, em Bissau, da VI Cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma forma de mostrar aos "mais cépticos" que a Guiné-Bissau "também a pode e consegue organizar", tal como já fez no passado.

O presidente guineense aludia aos críticos, nomeadamente a dirigentes políticos da oposição que não acreditavam nas capacidades da Guiné-Bissau em acolher uma cimeira desta envergadura, alegando falta de condições logísticas.

"Isso até me faz rir. A Guiné-Bissau sempre acolheu cimeiras no passado, como a dos PALOP (Países Africanos de Língua Portuguesa, em 1989). Eram cimeiras rotativas", recordou o chefe de Estado guineense.

"Não sei porque é que, nos últimos tempos, há um certo cepticismo em relação a nossa capacidade organizativa. Bom, talvez, como eu digo, como os "cinco" são todos países que alcançaram a sua independência pela via armada, somos todos guerrilheiros, se calhar não era preciso condições especiais", gracejou.

O chefe de Estado guineense reconheceu, contudo, que a organização da cimeira da CPLP não foi fácil, tendo em conta as vicissitudes próprias de um país que viveu "tempos difíceis", mas, frisou, o empenho e a dedicação dos amigos e dos próprios guineenses que ajudaram a superar as dificuldades.

"Naturalmente que isto representa um grande desafio para os que acreditam na Guiné-Bissau, para dizer aos mais cépticos que hoje há obra na Guiné-Bissau. Mas vamos criar condições especiais para acolher os nossos hóspedes e trabalhar afincadamente para receber os nossos irmãos. É caso para se dizer que, quando o guineense quer, também pode fazer", sustentou.

Quanto ao facto de, a partir de segunda-feira, assumir a presidência rotativa da CPLP, "Nino" Vieira afirmou não ter ainda ideias claras sobre o que vai fazer, o que só acontecerá quando for nomeado para a chefia da organização par a os próximos dois anos.

Por outro lado, João Bernardo Vieira disse que, com a realização da cimeira da CPLP, a Guiné-Bissau pode começar a pensar em acolher outras iniciativas , mesmo no âmbito africano, uma vez que, destacou, o país agora dispõe de condições logísticas.

"Se continuarmos assim, muita coisa pode ser feita na Guiné-Bissau. Agora temos condições para pensar nas outras realizações, por exemplo, convidar e a colher cimeiras da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e, por que não, cimeiras da União Africana", questionou "Nino" Vieira.

"É preciso entendimento, compressão, irmandade e estabilidade, sem convulsões. Só desta forma é que podemos pensar numa caminhada rumo ao desenvolvimento", concluiu o presidente guineense.

A CPLP integra Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, estando já confirmadas as ausências dos presidentes brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e timorense, Xanana Gusmão, enquanto os restantes chefes de Estado estarão em Bissau para a VI Cimeira da organização.


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