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  Entrevista
Ramos-Horta deixa em aberto candidatura à presidência
- 7-Feb-2007 - 11:24


O primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, afirmou hoje que continua em aberto a hipótese de se candidatar à Presidência da República e manifestou o desejo de ter o apoio «de todas as forças políticas. «Se decidir avançar, avançarei», declarou hoje em Díli antes de viajar para Nova Iorque.


«Gostaria de ter o apoio de todas as forças políticas», reafirmou o chefe de governo, sublinhando que ainda não tomou a decisão de se candidatar às eleições de 9 de Abril.

«Conto com Deus e com o povo», afirmou à margem da assinatura de um acordo para a conclusão da rede de emissores da televisão timorense em todos os distritos.

José Ramos-Horta não quis responder ao secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, que segunda-feira exigiu em conferência de imprensa desculpas públicas do actual primeiro-ministro e do Presidente da República, Xanana Gusmão.

«Eles sabem perfeitamente os corredores que fizeram para me forçarem a sair do governo», referiu Mari Alkatiri ao anunciar, segunda-feira, o arquivamento do processo-crime aberto contra si em Junho de 2006, por alegada entrega de armas a civis.

«Os meus actos foram todos públicos e a minha preocupação única e exclusiva foi de evitar que a crise (se) agravasse e descambasse em guerra civil», explicou hoje José Ramos-Horta antes de deixar o país para uma visita a Nova Iorque e a Berlim.

«Esforcei-me muito para o diálogo entre a Presidência da República e a direcção da Fretilin», acrescentou.

«O que eu disse na altura é que nunca acreditei que o doutor Mari Alkatiri pudesse estar implicado directa ou indirectamente nas alegações feitas» contra ele.

O gabinete do primeiro-ministro distribuiu terça-feira à imprensa uma nota com a transcrição de uma entrevista à Australian Broadcasting Corporation e um despacho da agência AFP, ambos de Julho de 2006, nos quais José Ramos-Horta afirmava a mesma incredulidade e «inexistência de provas» contra Mari Alkatiri.

José Ramos-Horta acompanhará em Nova Iorque o debate no Conselho de Segurança sobre a situação em Timor- Leste e o futuro da missão das Nações Unidas no país.

Sem outro comentário à invectiva pública de Mari Alkatiri, José Ramos-Horta explicou que nunca teve qualquer intenção de ocupar a chefia do governo, propondo até «vários nomes» para o cargo antes de aceitar liderar o II Governo Constitucional.

«Se não tivesse havido crise, não estaria aqui hoje», disse ainda o primeiro-ministro.


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