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Visita a hospitais na agenda da deslocação de Jorge Sampaio
- 27-Mar-2007 - 14:13


A visita a dois hospitais de referência para doentes de tuberculose serão pontos altos da deslocação de Jorge Sampaio a Moçambique, de 02 a 04 de Abril, como enviado especial do secretário-geral da ONU para o combate à doença.


As unidades de saúde - o Hospital Geral da Machava, nos arredores de Maputo, e o Hospital rural de Chinavane, a 150 quilómetros da capital - serão visitadas pelo ex-Presidente da República português a 03 de Abril.

No Hospital Geral da Machava estão neste momento internados quase 200 doentes. Nesta unidade de saúde, onde estão doentes infectados com o HIV/SIDA, 30 em cada 100 morrem todos os meses.

Antes, a 02 de Abril, o primeiro dos três dias de visita a Moçambique, Jorge Sampaio encontra-se com autoridades moçambicanas, visita depois o Instituto do Coração de Maputo e participa numa conferência na Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane, subordinada ao tema "Globalização dos problemas de saúde e da sua solução".

No dia seguinte, 03 de Abril, além de visitas a unidades de saúde, o enviado especial do secretário-geral da ONU encontra-se com o ministro da Saúde moçambicano, Ivo Garrido.

O último dia da estada de Sampaio inclui uma visita ao programa "Cuidados ao Domicilio", organizado pela Cruz Vermelha Internacional, e um almoço oferecido pelo coordenador das Nações Unidas em Maputo, além de um encontro com jornalistas.

Recentemente, as autoridades moçambicanas reconheceram que o país perdeu o controlo no combate à tuberculose, que só em 2006 conheceu 35 mil novos casos.

Cifra que, admitiu o ministro da Saúde, pode corresponder a apenas metade das novas infecções ocorridas no ano passado.

Além do fardo que a doença representa para a saúde pública, a tuberculose é também um encargo para o Orçamento do Estado, uma vez que o tratamento de cada doente custa 20 dólares (30 dólares para casos de tuberculose resistente), acrescentou Garrido.

Para contrariar este cenário, o governo de Moçambique aposta no alargamento dos programas de combate à tuberculose a todas as unidades sanitárias do país, frisou.

Por seu turno, Jorge Sampaio tem chamado a atenção para os progressos "verdadeiramente incipientes" no combate à doença, alertando que se não forem adoptadas medidas preventivas podem surgir 200 milhões de novos casos nas próximas duas décadas.

"Se não houver incremento das medidas de controlo, o número de casos/ano aumentará para 11 milhões em 2020, com um total de 200 milhões de novos casos nas próximas duas décadas", afirmou Sampaio ao participar, na semana passada, no Porto (norte de Portugal), no encerramento do XIV Congresso de Pneumologia do Norte.

Desde que tomou posse, a 11 de Maio de 2006, um dos objectivos centrais de Sampaio tem sido garantir o financiamento e a aplicação do Plano Global para Travar a Tuberculose (2006-2015), lançado em Davos, em 2006, e melhorar a coordenação entre a luta contra o HIV-SIDA e a da tuberculose.

A missão de Jorge Sampaio, que se prolongará por dois anos, implicará a mobilização da comunidade internacional e a manutenção na agenda política do combate à tuberculose como a prioridade, através do financiamento e da ajuda ao desenvolvimento e da execução do plano da ONU.

A tuberculose é a segunda maior causa de morte por doenças infecciosas no mundo, matando cerca de dois milhões de pessoas por ano, cinco mil por dia, e que afecta em especial o continente africano e países como a Índia, China, Indonésia, Rússia e o Brasil.

Além de Moçambique, o ex-Presidente português visita o Maláui (onde está desde segunda-feira) e a África do Sul (de 30 de Março a 01 de Abril).

Segundo o enviado especial do secretário-geral da ONU, o continente africano representa 11 por cento da população mundial e tem cerca de 25 por cento dos casos da doença.

Entre os 22 países do mundo com maior taxa de tuberculose, nove são africanos, grupo que inclui Moçambique e África do Sul.


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