Pesquisar |
|
Notícias |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
|
Canais |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
|
Siga-nos no
Receba as nossas Notícias
Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui |
|
Serviços |
»
»
»
»
»
|
|
|
Conversas
no
Café Luso |
|
|
|
CPLP
|
|
Ministro da Defesa quer controlo do espaço aéreo pelas Forças Armadas
- 30-May-2003 - 14:37
O ministro da Defesa angolano, Kundi Payhama, defendeu que o controlo do espaço aéreo e das fronteiras marítimas passe a pertencer às Forças Armadas Angolanas (FAA).
Em declarações, quinta-feira, à chegada da República de São Tomé e Príncipe, onde participou na VI Reunião dos ministros da Defesa da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), Kundi Payhama preconizou a mudança da tutela sobre o espaço aéreo para os militares "por razões de segurança".
Esta posição foi defendida pelo ministro dias depois do "desaparecimento" de um avião Boeing 727 do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, que levantou voo de uma pista secundária sem autorização e sem estabelecer contacto com a torre.
Segundo o ministro, o desaparecimento da aeronave "deve servir de lição, para que o controlo do espaço aéreo e das fronteiras marítimas sejam atribuídos às Forças Armadas, que o deverão fazer através da Força Aérea Angolana e da Marinha de Guerra Nacional respectivamente".
Kundi Payhama admitiu não ter ainda dados precisos sobre o caso do avião que descolou dia 25 irregularmente, mas afirmou acreditar que, "se o aparelho estivesse parqueado no espaço da responsabilidade da Força Aérea, não teria saído como saiu".
As autoridades angolanas ainda desconhecem oficialmente o paradeiro da aeronave, bem como as circunstâncias em que foi feito o seu reabastecimento.
O Boeing 727, dado como "desaparecido" pelas autoridades angolanas, tem matrícula norte-americana e veio para o país há cerca de um ano, para operar ao serviço de uma companhia de aviação privada.
Devido a "irregularidades na documentação", não chegou a operar e o representante do proprietário, que terá sido um dos pilotos, vinha mantendo negociações para regularizar a dívida contraída perante a Empresa Nacional de Navegação Aérea (ENANA), durante a sua permanência em Angola.
Ver Arquivo
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|