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Comunidades
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Comunistas na Alemanha acusam PS de Estugarda de prestar um mau serviço
- 11-Apr-2008 - 18:50
A direcção dos comunistas portugueses na Alemanha acusou hoje a secção do PS de Estugarda de prestar um "mau serviço" à comunidade portuguesa e estar "completamente alheio" dos seus problemas, sem nunca intervir em sua defensa.
As acusações constam de um comunicado divulgado pelo Organismo de Direcção dos Comunistas Portugueses Residentes na Alemanha, na sequência de críticas da secção do PS de Estugarda à manifestação realizada, no domingo passado, naquela cidade contra a política de educação do Governo.
O PS de Estugarda considerou "uma manipulação indigna" a manifestação de portugueses naquela cidade alemã, que não tinha "qualquer justificação" e não "dignifica quem a promoveu".
Aquela secção do PS atribuiu a autoria da manifestação à Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) e a elementos afectos ao Partido Comunista Português (PCP).
"Com este comunicado o PS presta um mau serviço à comunidade portuguesa e à democracia", afirma o PCP na Alemanha, recordando que a acção de domingo "juntou cerca de 500 pessoas" entre as quais "elementos activos das comissões de pais, associações, professores, pais e crianças, pessoas sem partido, sociais-democratas, socialistas e, naturalmente, comunistas".
Para o PCP, o PS demonstra com este comunicado que "está completamente alheio da luta da comunidade portuguesa pelos seus direitos e pela resolução dos seus problemas".
"Tendo praticamente aparecido pela última vez na luta contra o encerramento do Consulado de Osnabrück pelos anteriores governos do PSD, desde então nunca mais se viu ou ouviu do PS qualquer intervenção sobre os problemas cada vez mais graves de que a Comunidade Portuguesa na Alemanha está a ser vítima por parte do Governo do PS/Sócrates", sublinham os comunistas.
Afirmando que a comunidade portuguesa na Alemanha "não se deve deixar intimidar pelas calúnias e preconceitos anticomunistas", o PCP naquele país lembra ainda que "cresce o descontentamento e a luta contra a ofensiva anticomunidades do actual Governo em relação ao encerramento e despromoção de postos consulares em todo o mundo, à desestabilização da rede de ensino, à não aplicação da lei sobre os direitos do ex-militares emigrantes e à não resolução do problema da dupla tributação".
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