Anuncie no Noticias Lusofonas
           As Notícias do Mundo Lusófono
 Notícias de Angola Notícias do Brasil Notícias de Cabo Verde Notícias da Guiné-Bissau Notícias de Moçambique Notícias de Portugal Notícias de São Tomé e Príncipe Notícias de Timor Leste
Ir para a página inicial de Noticias Lusofonas desde 1997 toda a lusofonia aqui
 Pesquisar
 
          em   
 Notícias

 » Angola
 » Brasil

 » Cabo Verde
 » Guiné-Bissau
 » Moçambique
 » Portugal
 » S. Tomé e Príncipe
 » Timor Leste
 » Comunidades
 » CPLP
 
Informação Empresarial
Anuncie no Notícias Lusófonas e divulgue a sua Empresa em toda a Comunidade Lusófona
 Canais


 » Manchete
 » Opinião
 » Entrevistas
 » Cultura
 » Comunicados
 » Coluna do Leitor
 » Bocas Lusófonas
 » Lusófias
 » Alto Hama

 » Ser Europeu

Siga-nos no
Siga o Notícias Lusófonas no Twitter
Receba as nossas Notícias


Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui
Add to Google
 Serviços

 » Classificados
 » Meteorologia
 » Postais Virtuais
 » Correio

 » Índice de Negócios
 
Venha tomar um cafezinho connoscoConversas
no
Café Luso
 
  Timor Lorosae
Ramos-Horta diz que «só os teólogos» podem explicar ele estar vivo
- 17-Apr-2008 - 15:38


A sobrevivência ao atentado de 11 de Fevereiro "só pode ser explicada pela teologia", afirmou hoje o Presidente da República timorense, José Ramos-Horta, numa entrevista à agência Lusa e RTP em Díli.


"É algo que só os bispos e Sua Santidade (o Papa) ou os teólogos podem explicar", respondeu José Ramos-Horta quando questionado sobre a leitura que faz, como homem religioso, ao facto de ter sobrevivido.

O Presidente timorense regressou hoje a Timor-Leste, depois de mais de dois meses de recuperação em Darwin, Austrália.

"Eu estava entre a vida e a morte. Eu estava no lado da vida e numa questão de minutos podia passar para o outro lado", declarou José Ramos-Horta na sua primeira entrevista depois de regressar ao país.

"No pesadelo, no sonho, eu vi duas ou três pessoas, cujos rostos eu não reconhecia, a tentar asfixiar-me de morte", contou o chefe de Estado na sua residência nos arredores de Díli, onde aconteceu o tiroteio de 11 de Fevereiro.

Esses rostos, explicou José Ramos-Horta, "tentavam, depois paravam".

"Eu, a dada altura, perguntei: 'Pelo menos, digam que mal eu fiz'. Nessa altura, uma voz veio, (uma) voz muito de autoridade. A voz disse: 'Larguem-no! Ele não fez mal a ninguém'", acrescentou o Presidente.

"Foi o momento em que eu já não estava no perigo de morte", concluiu José Ramos-Horta.

A 11 de Fevereiro, o chefe de Estado timorense foi atingido a tiro com gravidade, assistido na clínica australiana que apoia as Forças de Estabilização Internacionais (ISF) em Díli e transportado depois para o Hospital Real de Darwin.

As balas desfizeram a parte inferior do pulmão direito, cortaram duas costelas no ponto em ligavam à coluna vertebral, afectaram dois nervos importantes na região abdominal e causaram feridas nas costas que exigiram múltiplas intervenções cirúrgicas.


Marque este Artigo nos Marcadores Sociais Lusófonos




Ver Arquivo


 
   
 


 Ligações

 Jornais Comunidades
 
         
  Copyright © 2009 Notícias Lusófonas - A Lusofonia aqui em primeira mão | Sobre Nós | Anunciar | Contacte-nos

 edição Portugal em Linha - o portal da Comunidade Lusófona Construção de Sites e SEO Portugal por NOVAimagem