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Governo incorpora milhares de ex-militares da UNITA
- 19-Jun-2003 - 18:08

O Governo angolano anunciou hoje, em Luanda, que foram seleccionados e incorporados nas Forças Armadas Angolanas (FAA) cinco mil e sete militares saídos das extintas Forças Militares da Unita, no quadro da conclusão das tarefas militares do Memorando de Entendimento Complementar ao Protocolo de Lusaka.


Entre estes, segundo um comunicado que anuncia o encerramento e extinção das áreas de acolhimento, figuram quatro generais, oito tenentes-generais, 18 brigadeiros, 40 coronéis, 60 tenentes-coronéis, 100 majores 150 capitães, 200 tenentes, 250 subtenentes, 300 aspirantes, 300 sargentos e 3.577 praças.

Acrescenta que foram igualmente alistados 40 Oficiais entre generais e superiores na Polícia Nacional. Outros18 oficiais-generais, sendo: quatro tenentes-generais e 14 brigadeiros mantêm-se a disposição do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas.

No período de Agosto a Novembro de 2002, foram emitidas as cédulas, certificados individuais, guias de apresentação de desmobilizados e feito o consequente licenciamento militar a 87.763 efectivos das ex-FMU.

O Memorando de Entendimento Complementar ao Protocolo de Lusaka para a cessação das hostilidades e resolução das demais questões militares pendentes nos termos desse protocolo, previa o aquartelamento de 50 mil efectivos das ex-Forças militares da Unita.

Destes, se contavam 12 generais, 47 brigadeiros, 1.700 oficiais superiores, 17.350 oficiais capitães e subalternos, 3.150 sargentos e 27.740 praças, que permaneceriam nas áreas de acolhimento desde a recepção do pessoal até a sua integração nas Forças Armadas Angolanas, na Polícia Nacional e os destinados à reinserção sócio-profissional como desmobilizados.

Com base no Memorando de Entendimento, foram criadas 35 áreas de aquartelamento em todo o território nacional e o mesmo número de bases de acolhimento para os cidadãos civis dependentes ou familiares dos ex-militares das FMU.

A partir de 21 de Abril de 2002, chegaram os primeiros efectivos às áreas de aquartelamento de Calala, na província de Moxico, assevera o comunicado do Governo.

O processo de aquartelamento das ex-FMU decorreu de 21 de Abril a 02 de Agosto de 2002, altura em que as 35 áreas de aquartelamento foram encerradas oficialmente, tendo sido controlados e registados 85.550 militares, sendo: 39.739 oficiais, 6.913 sargentos e 38.933 soldados, número que veio posteriormente a crescer em mais 76 por cento. Segundo o informe, isto excede em muito os 50 mil que estavam inicialmente previstos, tendo além disso sido acolhidos nas cidades 12 generais e 47 brigadeiros integrantes dos grupo técnicos encarregues da gestão do processo de aquartelamento, o que trouxe sérias consequências e implicações de ordem logística e financeira.

Foram também acolhidos e registados 288.756 civis, familiares dos militares, sendo: 12.556 homens, 79.374 mulheres e 196.826 crianças.

A 25 de Maio de 2003, concluiu-se o processo de extinção das áreas de acolhimento em todo o país, tendo sido transportadas para os respectivos locais de destino um total de 387.161 pessoas, 81.332 das quais desmobilizados e 305.829 civis, correspondendo a 101 por cento dos desmobilizados e 106 por cento dos civis, comparativamente aos números inicialmente registados em todas as áreas de acolhimento.

Considerando o elevado número de desmobilizados e seus dependentes movimentados das ex-áreas de acolhimento para os centros urbanos, continuam em funcionamento centros de trânsito nas províncias de Benguela, Huambo, Huíla e Kuando-Kubango, a fim de permitir a reintegração organizada destes nas comunidades, aponta o documento.

Para a conclusão do processo de encerramento das áreas, no domínio da transportação rodoviária, foram utilizadas 202 viaturas das FAA, 62 da Casa Militar do Presidente da República, 62 viaturas de operadores privados, tendo sido igualmente alugadas cerca de 800 viaturas nas províncias para execução do Programa de Transportação dos Desmobilizados e seus Dependentes.

No domínio da transportação aérea, foram utilizadas aeronaves militares ao serviço das FAA que efectuaram um total de 376 voos e transportaram cerca de 120 mil pessoas, correspondendo a cerca de 31 por cento do plano de transportação global, o que permitiu maior celeridade ao processo.


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