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45 empresas mistas geraram volume de negócios de 1.050 ME em 2006
- 11-Mar-2009 - 12:23
As 45 parcerias luso/cabo-verdianas existentes em 2007 geraram, no ano anterior, um volume de negócios de 1.051 milhões de euros, criando 2.909 postos de trabalho directos e indirectos, segundo dados oficiais disponibilizados.
Segundo os dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), a economia cabo-verdiana está “cercada” pelas empresas portuguesas, que estão presentes em praticamente todos os sectores, nomeadamente nos considerados “estratégicos”.
A visita oficial de três dias que o primeiro-ministro português, José Sócrates, efectua a partir de quinta-feira a Cabo Verde vai permitir alargar o espaço das trocas comerciais e da cooperação a novas áreas, como a das Novas Tecnologias da Informação e das Energias Renováveis.
Com este novo impulso, disse à Agência Lusa o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, Cabo Verde pretende tornar-se uma “cyber island” e, ao mesmo tempo, aproveitar os “abundantes recursos naturais que dispõe: sol, vento e mar”, propícios para “aproveitar a inovação de Portugal neste domínio”
Banca, transportes e comunicações, combustíveis, construção civil, automóveis, segurança, hotelaria e turismo, “áreas chave” da estratégia económica do governo cabo-verdiano, de José Maria Neves, têm parceiros portugueses com percentagens que variam entre os 10 e os 98 por cento.
Entre as empresas portuguesas mais importantes em Cabo Verde figuram, na Banca, através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Banco Espírito Santo (BES) e Montepio Geral, enquanto nas comunicações a presença faz-se sentir pelo Grupo Portugal Telecom, e nos combustíveis pela Petrogal.
Na área da construção civil, obras públicas e infra-estruturas, destaque para a presença da Somague, Secil e Cimpor, no ramo automóvel o Grupo Salvador Caetano e no da hotelaria e turismo está o Grupo Pestana.
A Sonasa, no domínio da segurança, e o Instituto Piaget, no ensino universitário privado, estão igualmente envolvidas em parcerias com congéneres cabo-verdianas.
“Portugal é, definitivamente, o principal parceiro de desenvolvimento de Cabo Verde. As empresas estratégicas de Cabo Verde resultam de parcerias com Portugal, designadamente a CV Telecom, ENACOL, todo o sector bancário e as principais infra-estruturas”, assumiu o primeiro-ministro cabo-verdiano, numa entrevista hoje à Agência Lusa, na Cidade da Praia.
“Diria que, nos últimos anos, Cabo Verde deu um grande salto, baseado num forte desenvolvimento das infra-estruturas e com apoio muito grande de Portugal.
Estradas, portos, aeroportos, água, saneamento, electrificação, tudo. De modo que considero que em todas as áreas há uma cooperação muito importante com Portugal”, acrescentou José Maria Neves.
Além das áreas já referenciadas, as empresas portuguesas têm também parcerias noutros domínios, como na auditoria e consultadoria, produtos alimentares, rent-a-car, café, comércio, editorial, calçado, seguros, informática, indústria farmacêutica, prestação de serviços, imobiliário, cimentos, educação e têxteis.
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