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  Entrevista
AEP lamenta espectáculo dos partidos na campanha eleitoral
- 4-Jun-2009 - 16:25


O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) lamentou hoje o "espectáculo" gerado em torno das eleições Europeias quando a situação do país exigia dos partidos uma "responsabilidade social muito grande".


"Neste momento a preocupação de qualquer político honesto e consciente deveria ser olhar para o país e todos os partidos políticos tinham uma responsabilidade social muito grande de concertar esforços para resolver o problema nacional", sustentou José António Barros em entrevista à agência Lusa.

Para Barros, na campanha em curso para as eleições para o Parlamento Europeu "nem se tem discutido a Europa, nem o país": "O que se tem discutido são casos e não se resolve o país com casos", sustenta, considerando "uma vergonha que se tragam casos para a cena política e pública quanto há problemas tão graves para resolver".

"Os vários líderes políticos estão é interessados em agitar bandeiras sobre coisas que não têm a menor relevância para o que é fundamental. As acusações, os argumentos mais estapafúrdios que estão a ser usados de um lado e de outro não têm nada a ver com a situação do país", disse.

Na opinião do presidente da AEP, o relacionamento entre partidos está a ultrapassar "uma fase complicada", o que está a passar para a opinião pública uma "imagem muito má".

Como consequência, José António Barros antecipa que a abstenção seja "um partido altamente vitorioso" nas eleições do dia 07.

"Penso que nas Europeias vamos ter uma abstenção tão elevada que vamos ter a consciência de que ninguém já dá para este peditório. Temos uma fraca cultura cívica e, quando acontecem estas campanhas eleitorais em que são discutidos assuntos que nada têm a ver com o que é fundamental e se limita apenas a elevar determinados candidatos e a apoucar outros, as pessoas desinteressam-se", afirmou.

Para o líder associativo, que a 29 de Maio assinalou um ano à frente dos destinos da AEP, a coincidência de três actos eleitorais num ano economicamente difícil como o actual "é mau".

"Num ano em que todas as atenções deveriam estar concentradas na resolução dos problemas económicos, financeiros e sociais do país, as eleições vêm em mau momento. Ninguém vai tomar decisões nesta altura", sustentou.

Essencial é, na sua opinião, que das eleições legislativas saia um Governo maioritário.

"Numa situação destas é muito grave que não haja um Governo forte", considerou, esclarecendo que tal "pode não resultar, necessariamente, de uma maioria absoluta", mas de um "acordo parlamentar estável do Governo com outro partido".

"Se isto não acontecer - antecipa - vamos viver momentos muito complicados, porque andar a gerir acordos à esquerda e à direita conforme o tipo de legislação que estiver em cima da mesa vai ser muito complicado nesta altura".

Para Barros, o momento económico mais complicado em Portugal vai viver-se "no pós-férias" que, "em termos empresariais, vai ser dramático" e irá, adicionalmente, coincidir com novo período eleitoral.

"Vamos estar distraídos, quando o que precisaríamos era de ter um Governo a governar com força, coesão e capacidade de por rapidamente no terreno as medidas necessárias, sem ter que obter consensos", concluiu.


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