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  CPLP
Ex-Presidente brasileiro defende solução interna para a crise
- 25-Jun-2009 - 12:37


O antigo Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, defendeu em Luanda uma solução interna para a crise na Guiné-Bissau com a ajuda da comunidade internacional.


O ex-Chefe de Estado brasileiro, questionado pela Lusa durante uma conferência de imprensa, no âmbito da visita que realiza a Angola, lembrou que resolver os problemas é sempre mais difícil que falar deles.

"É fácil falar, o difícil é resolver. Não adianta resolver de fora. De fora pode surgir a ajuda até certo ponto em resposta às carências, mas cada país tem a sua experiência histórica e tem que se construir as soluções de dentro para fora", salientou Henrique Cardoso.

Segundo o professor e sociólogo, a crise em África não só está na Guiné-Bissau, mas em vários pontos do continente, situação que considerou "preocupante".

"A questão do Darfur é bastante séria. Enfim, há questões no Quénia e também no Zimbabué para resolver. Não é só na Guiné-Bissau que devemos ter as nossas preocupações", frisou.

"No fundo, é o cruzamento de duas linhas preocupantes. Uma que é onde esses países vão encontrar a democracia económica e se não encontram o que vão fazer? E como é que vão integrar-se ou produzir para não ficarem sem esperança", afirmou.

Para Henrique Cardoso, "em segundo lugar" surge a questão da consolidação das instituições do Estado.

"Se não há instituições para assegurar a democracia e não tem um caminho económico, há um certo desespero e se volta para uma política um pouco mais de interesses familiares, tribais. É o exemplo desses países e (em consequência) a sua instabilidade", disse.

Fernando Henrique Cardoso escusou-se a comentar o papel da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na procura de uma solução para a crise na Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau vive uma crise desde o assassínio do Presidente "Nino" Vieira, a 02 de Março, horas depois de o chefe das Forças Armadas, Tagmé Na waié, ter sido morto num atentado à bomba.

A 05 de Junho, foram mortos dois ex-ministros, Hélder Proença e Baciro Dabó, também candidato às eleições presidenciais de 28 de Junho, acusados de tentativa de golpe de Estado e por terem resistido a uma ordem de prisão.


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