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«Portugal tornou-se um destino seguro de fortunas desviadas do erário público»
- 25-Nov-2009 - 19:03


Presidente da UNITA, Isaías Samakuva, fala também de pressões sobre o primeiro-ministro português, José Sócrates

Numa declaração pública sobre as razões que levaram a UNITA a avançar com uma moção de censura ao Governo do MPLA, Isaías Samakuva apontou, segundo a Lusa, como um dos exemplos da corrupção em Angola as transferências de avultadas somas para Portugal "para comprar até empresas falidas para branquear dinheiro roubado ao povo de Angola" (ler também crónicas de Eugénio Costa Almeida e Orlando Castro).


Servindo-se de notícias na imprensa, Isaías Samakuva aponta a existência de "pressões" sobre o primeiro-ministro português, José Sócrates, para "libertar milhões de dólares de dinheiro público (angolano em contas de bancos portugueses) para determinadas contas privadas de mandatários do regime angolano" de forma a poderem "comprar empresas falidas" e "branquear" capitais. Sobre estas denúncias, o líder da UNITA sublinha o "silêncio conivente" do Governo de Luanda.

A Lusa acrescenta que o tom da declaração pública do presidente do partido do Galo Negro foi marcado pelo recente discurso do Chefe de Estado angolano e líder do MPLA, José Eduardo dos Santos, que no sábado pediu aos deputados que exerçam a fiscalização dos actos de gestão do Executivo com base numa política de "tolerância zero" para com a corrupção.

Samakuva diz que a moção de censura que a UNITA vai apresentar ao Parlamento tem por base a "censura que o povo já fez ao Executivo", bem como "a censura que o próprio presidente (angolano) fez ao Governo" que dirige.

"Este Governo não merece mais a confiança do povo, ou seja, precisa de tolerância zero, como reconheceu o próprio Chefe de Estado", afirma Isaías Samakuva.

O presidente do maior partido da oposição afirma ainda que "é necessário que os angolanos saibam os nomes dos gestores públicos que o senhor presidente da República referiu como pessoas irresponsáveis e gente de má fé".

Samakuva refere-se ainda a palavras que atribui a Eduardo dos Santos a propósito da "tímida fiscalização" do Parlamento (com maioria qualificada do partido do Governo) para cometerem, entre outros, fraudes com bens públicos.

O líder da UNITA quer ainda saber a dimensão dos "actos danosos ou fraudulentos" e os seus "autores morais" cometidos por governantes a que o presidente angolano aludiu na sua intervenção na abertura do comité central do MPLA.

Samakuva sublinha ainda que durante 2009 "o abuso do poder, o nepotismo e o enriquecimento ilícito tornaram-se impuníveis" e que os "novos endinheirados exibem impunemente (...) as fortunas que fizeram desviando os dinheiros públicos".

E reforça a ideia referindo-se ao MPLA e à sua liderança. "São eles, os novos capitalistas exploradores, que na prática utilizam o MPLA, um partido de tradição social concebido para defender os mais desfavorecidos, para explorar os trabalhadores angolanos e aumentarem os seus lucros (...) através de políticas discriminatórias promovidas pelo Governo".

Samakuva pede ao presidente da República que destitua o actual Governo, nomeie outro de acordo com os resultados das eleições de 2008 e convoque as presidenciais "quanto antes", em 2010.


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