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Leilão de blocos petrolíferos atrai 15 empresas a Houston (EUA)
- 15-Apr-2010 - 10:30
Mais de 15 empresas norte-americanas do sector petrolífero participarão hoje num evento de apresentação do leilão de blocos petrolíferos em São Tomé e Príncipe, em que estará o primeiro-ministro são-tomense, segundo fonte da organização.
"Estão confirmados 15 directores de diferentes empresas, mas espera-se uma audiência ainda maior", disse à Lusa Osvaldo Abreu, da consultora PGS Marine, que está a assessorar os esforços do Governo são-tomense e da Agência Nacional do Petróleo neste processo.
Segundo Osvaldo Abreu, serão apresentadas aos potenciais investidores as leis das Operações Petrolíferas, das Tributações Petrolíferas, e o modelo de contrato de partilha de produção, além de dados económicos e geológicos sobre o potencial da Zona Económica Exclusiva são-tomense.
A apresentação decorrerá nas instalações da PGS em Houston, cidade onde estão sediadas muitas das grandes petrolíferas norte-americanas.
Osvaldo Abreu escusou-se a confirmar a informação que dá conta da participação da Exxon Mobil, Shell Oil e Chevron.
O evento de Houston segue-se à participação numa feira do sector em Nova Orleães, entre 11 e 14 de Abril, também assessorada pela PGS.
O leilão internacional de blocos foi lançado em Londres no início de Março e está aberto até 15 de Setembro, seguindo-se a avaliação das propostas, selecção e a negociação dos contratos de partilha de produção com as companhias.
Para São Tomé e Príncipe, vai significar um encaixe em bónus de assinatura para cada concessão.
O processo de licenciamento diz respeito a sete dos 19 blocos identificados na zona económica exclusiva (ZEE) do arquipélago - os blocos 1,2,3 e 6 da Zona A e os blocos 7,8 e 13 da Zona B.
Recentemente, a Galp Energia iniciou contactos exploratórios com o Governo são-tomense para a formação de um consórcio para a exploração de petróleo na ZEE do arquipélago.
Apesar do interesse declarado das autoridades são-tomenses na formação de um consórcio "lusófono" com as petrolíferas de Portugal, Angola e Brasil, a Petrobras informou recentemente que não participará no concurso público para exploração a ser lançado pelo Governo são-tomense.
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