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Angola é «mercado propício» às empresas brasileiras, diz a Câmara de Comércio
- 13-May-2010 - 16:42
O mercado angolano é “propício” às empresas brasileiras, que se preparam para participar em mais uma edição da Feira Internacional de Luanda (Filda), disse hoje à Lusa o vice-presidente da Câmara de Comércio Angola-Brasil.
Eduardo Arantes afirmou que as empresas devem aproveitar os incentivos oficiais oferecidos pelo Governo brasileiro de estímulo às exportações para alargar a presença no mercado angolano.
“Os empresários brasileiros têm em Angola um mercado propício para os seus produtos porque o país importa quase tudo o que consome”, sublinhou.
“Angola é um país que cresce, consome e recebe muito bem os produtos e serviços de empresas brasileiras”, salientou o responsável.
A missão brasileira à Filda, que decorrerá de 20 a 25 de Julho, incluiu empresas de diversos setores, com destaque para artigos pessoais, produtos agrícolas, químicos e farmacêuticos, materiais de construção e automóveis.
A participação brasileira está a ser organizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade patronal que representa o sector no Brasil, e pela Apex, a agência governamental de apoio às exportações.
“Com carácter consolidado, a Filda vem-se estruturando e ganhando importância a cada nova edição, permitindo aos expositores um contacto, não apenas com o mercado angolano, mas também com importadores dos demais países da África Austral”, referiu a CNI num comunicado.
O Brasil participa da Filda desde 2003, num total de mais de 350 empresas expositoras na feira, que no ano passado reuniu quase 30 000 visitantes e 700 empresas de 28 países.
Os organizadores da missão brasileira deste ano esperam reunir pelo menos 30 empresas brasileiras interessadas no mercado angolano e também nos países vizinhos de Angola.
Em Agosto, a Câmara Angola-Brasil organizará uma missão empresarial brasileira a Luanda do sector agrícola, nomeadamente da produção de cana-de-açúcar e etanol.
Actualmente, as trocas comerciais entre Brasil e Angola rondam os 4 mil milhões de dólares por ano, com destaque para petróleo e produtos manufaturados, como carroçarias e tractores.
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