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Primeiro centro de investigação agrária estará pronto em Outubro
- 5-Aug-2010 - 15:15
O Centro de Investigação Agrária de Boane, província de Maputo, o primeiro de dez estruturas a serem construídas no continente africano, no âmbito da cooperação China – África, vai estar pronto em Outubro, disse hoje o ministro moçambicano da Ciência e Tecnologia.
O ministro Venâncio Massingue, visitou hoje as obras do novo centro, que está quase concluído, e garantiu que a construção da nova estrutura está dentro dos prazos previstos inicialmente e será inaugurada em Outubro.
O objectivo é fazer investigação nas áreas da agricultura e pecuária, através da partilha de tecnologias e experiências entre especialistas. Os resultados chegarão depois às comunidades, com o objectivo de melhorar a produção de sementes, qualidade dos solos e introdução de novas culturas.
“O centro tem de produzir para si e servir de referência tanto a nível nacional como internacional. Tem que produzir para o consumo interno e para a exportação”, explicou Venâncio Massingue, no final da visita.
Aliás, “o ponto de partida não é a disponibilidade de recursos, mas a aplicação de novos conhecimentos para a exploração desses recursos”, acrescentou o ministro da Ciência e Tecnologia, citado pela Agência de Informação de Moçambique.
Entre outras infraestruturas, o centro terá laboratórios, uma residência para os técnicos, salas de aula, armazéns e campos de produção.
Segundo o acordo celebrado entre os dois países, nos primeiros três anos de funcionamento, cientistas chineses vão treinar quadros nacionais que irão integrar a equipa de trabalho do centro. Além dos especialistas, que estão a fazer mestrado em Moçambique, a equipa já conta, actualmente, com cerca de 200 formandos no estrangeiro.
O Ministério da Ciência e Tecnologia vai ainda lançar um concurso público para os que também pretendam vir a integrar o grupo de trabalho do centro, o qual, defendeu Venâncio Massingue, “vai jogar um papel fundamental para o desenvolvimento económico e combate à pobreza em Moçambique”.
O projecto está orçado em cerca de quatro milhões de euros, valor totalmente disponibilizado pela China e a ser complementado com a participação de Moçambique nas despesas referentes a energia, água e outros materiais necessários à construção do edifício.
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