Pesquisar |
|
Notícias |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
|
Canais |
»
»
»
»
»
»
»
»
»
|
|
Siga-nos no
Receba as nossas Notícias
Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui |
|
Serviços |
»
»
»
»
»
|
|
|
Conversas
no
Café Luso |
|
|
|
Entrevista
|
|
Angola renova aposta em produzir anti-retrovirais em 2011
- 14-Jun-2011 - 14:57
Ministro angolano da Saúde defende que distribuição às populações deve-se sobrepor aos condicionalismos sobre a escala de produção dos remédios para tratar o HIV/Sida.
O ministro da saúde de Angola, José Van-Dúnem, renovou a intenção de abertura, este ano, da primeira fábrica de anti-retrovirais no país africano de expressão portuguesa.
Em entrevista à Rádio ONU, em Nova Iorque, após o encerramento do Encontro de Alto Nível sobre o HIV/Sida, o governante disse estar em curso as obras do projecto na província angolana de Benguela.
Parcerias
Van-Dúnem apontou que além da parceria de dois grandes produtores de genéricos, a iniciativa de criação da companhia conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde, OMS.
“Nós interagimos com o Brasil. O suporte forte é da Índia, uma das grandes produtoras de genéricos do país, está a apoiar essa empresa angolana. Agora, o problema que se coloca é: temos escala nos países para dar dimensão? E o outro problema: é ou não legítimo que o país seja auto-suficiente num medicamento fundamental para a vida das nossas populações. Essa segunda razão, acho, deve-se sobrepor à questão de haver ou não escala na produção desses anti-retrovirais”, explicou.
Negociações na Cplp
De acordo com o governante, o combate à Sida integra a agenda da presidência de Angola da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp.
Ele frisou que o apoio a ser dado pelo Brasil aos países-membros da comunidade “é uma das charneiras das intervenções com o país.”
Van-Dúnem vê as aspirações de Angola e Moçambique para a produção dos medicamentos, seguindo o exemplo brasileiro, como a “criação de capacidades em países da comunidade para responder, com os seus meios, à demanda interna que ainda não é suficientemente coberta.”
Ver Arquivo
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|