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Após ocupação da Rocinha, polícia inicia buscas à procura de traficantes, armas
- 13-Nov-2011 - 16:26
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, explicou que após a ocupação da favela da Rocinha iniciou-se a fase de buscas no terreno à procura de criminosos, armas e drogas.
\"Essa operação começou há meses em áreas onde essa facção criminosa poderia ter alguma influência. De lá para cá tivemos excelentes resultados, prisões significativas apreensões de armas. E essa fase inicial hoje se encerra e se inicia um trabalho muito mais específico de vasculhamento\", afirmou o secretário em conferência de imprensa transmitida ao vivo pela televisão local.
\"Esse trabalho acabou de começar e não tem data para terminar. O que se tem de concreto neste momento é a libertação dessas pessoas (moradores) da influência do crime e do fuzil. Armas, drogas, (prisão de) pessoas é importante, mas devolver a dignidade de território de quem não tinha há 30 anos também não é pouco\", reforçou.
As favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu começaram a ser ocupadas às 4:09 da madrugada (6:09 de Lisboa) de hoje, com a entrada de mais de uma dezena de veículos blindados e homens das Forças Armadas e do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope).
Às 6:20h locais (8:20h em Lisboa), o comandante-chefe do Bope, tenente-coronel René Alonso, anunciou que território estava tomado pelas forças do Estado.
\"Precisa-se agora de estabelecer no terreno, interagir com a população e começar efectivamente a buscar (procurar) a apresentar os equipamentos criminosos ou pessoas que tenham algo a prestar contas à Justiça\", declarou o secretário de segurança, celebrando o facto de a ocupação ter ocorrido sem um único disparo.
O secretário adiantou que a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) ainda não tem uma data prevista para acontecer e dependerá do andamento das próximas acções e da avaliação dos polícias que ali permanecem.
\"O cronograma (para implantação de uma UPP) será dado pelas tropas que estão na comunidade. São os polícias quem vão dar o tempo em que deve ser feita essa transição. Não tem data, nem tem limite, é algo que tem que ser sentido pela presença da polícia nesse local\", explicou.
As informações iniciais são de que nestas primeiras horas de actuação, a polícia prendeu uma pessoa que era tida como foragido e que estava, alegadamente, relacionado com o tráfico, e apreendeu diversas armas e motocicletas roubadas.
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