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Welinton Santos



A ÁRVORE DA MOEDA! (O ANO DE 2012)

O ano de 2012 será diferente de tudo que imaginamos na economia, no convívio social e na interação dos povos.
Será um ano de muito sucesso para alguns países que não se envolverem com questões políticas regionais de outros países, a não ser para ajuda humanitária.


Várias dúvidas afetam o nível de confiança dos mercados financeiros e o capital irá ser alocado para praças mais seguras com menor influência sobre crises, em países às vezes, esquecidos pelo capitalismo na última década.
Alguns países do Hemisfério Sul irão concentrar os investimentos produtivos globais, a exemplo do Brasil, Índia, África do Sul, China, Chile, Angola, Mauritânia, alguns países do Oriente Médio e outros da África.
Já no Hemisfério Norte países como EUA e Rússia precisam estabelecer novas estratégias para atrair mais investimentos.
A instabilidade política irá afastar os investimentos de muitos países da América Latina, Oriente Médio e Europa. Apesar da criação de um plano emergencial de recuperação na Europa, os recursos ainda são insuficientes para as dívidas de trilhões de dólares das economias da Zona do Euro.
Os europeus precisam da união de esforços e foco em outras questões, o erro está justamente em concentrar-se na crise e nos níveis de avaliação das agências de riscos, em vez de encontrar soluções de empregabilidade e desenvolvimento de suas nações, como por exemplo: patrocinar e desenvolver ações de recuperação ambiental, uma área que poderia criar milhões de empregos pelo mundo, ao invés de boicotar as questões ambientais de um planeta que clama por socorro.
O fracasso em negociações ambientais globais em 2011 foi provocado pela falta de vontade política e financeira em resolver questões de sustentabilidade, déficits públicos e apoio ao desenvolvimento da cidadania planetária.
O fardo pesado de projetos sociais na Europa, somado à instabilidade da credibilidade financeira poderá até provocar recessão em vários países deste continente, que é pior do que ter inflação.
A Rússia, EUA, Japão, China e Brasil poderão beneficiar-se da atual situação econômica, ocupando novos espaços políticos e econômicos.
O mais preocupante para o ano de 2.012 são as questões ambientais, com a crise econômica, pouco será feito para reverter os abusos do Homem sobre a natureza. O planeta já passa por fortes consequências dos efeitos climáticos que aumentam de intensidade a cada ano. O Homem respeita mais o dinheiro mal os sabe que a sustentabilidade talvez seja a solução para atual crise econômica.
A coesão social criada em questões ambientais, permite o surgimento de polos de empregabilidade, atacando um dos principais problemas da sociedade moderna, a questão do emprego. Outro ponto importante, o desenvolvimento de projetos culturais, que auxilia entendimentos transversais de assuntos como: política, economia e educação. Cultuar a criatividade, para desmontar a indústria dos rótulos estabelecidos pela sociedade é necessário, para um desenvolvimento baseado no reconhecimento à vida.
Existe a possibilidade de estabelecer sinergias de ações com o desenvolvimento da cultura, pois alimenta o crescimento intelectual, econômico e social de determinada sociedade, com programas setoriais e regionais, com práticas de reconhecimento da vida e das organizações.
Quando realizado com seriedade o incentivo a cultura, os países crescem pela articulação integrada de várias atividades simultaneamente como um processo natural da realidade. Vamos incentivar a cultura, aproveitando os espaços empresariais futuros, como um impulso ao crescimento das localidades. O potencial da cultura pode diminuir problemas de infraestrutura em zonas menos desfavorecidas, criando renda e oportunidades. Como o título sugere, vamos plantar a árvore da moeda, afinal meio ambiente, cultura e educação provoca o desenvolvimento das nações, na atualidade.
Soluções existem, o momento não é de isolamento, mas sim de união de esforços para uma política global mais justa e igualitária, em que prevaleça a paz e respeito aos povos. Faz-se necessário acreditar no entendimento de todos os países afinal vivemos no mesmo planeta chamado TERRA.

Welinton dos Santos
Economista e Palestrante



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