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Eleições gerais dominam a Imprensa angolana
- 10-Jan-2004 - 11:45

A marcação da data para as próximas eleições gerais em Angola é tema dominante na segunda edição de 2004 dos semanários luandenses que hoje saem à rua.


O Semanário Angolense que esta semana reaparece ao público com 44 páginas para compensar a ausência pergunta “A lua de mel chegou ao fim”. É a historia do casamento entre a UNITA e o MPLA que até muito recentemente alinhavam pelo mesmo diapasão sobre a fixação da data das eleições gerais ou seja quanto mais tarde melhor... mas Isaías Samakuva parece querer dizer o contrário.

“Se nem em português nos entendemos...” aqui o Semanário Angolense traz comentários e reacções ao governo por si idealizado, mal compreendido por muitos.

A capa do Semanário traz ainda um horóscopo analisando o que pode acontecer a uns e outros em 2004, quer pela positiva como pela negativa. Figuras como João Lourenço, Pitra Neto e Holden Roberto, têm os seus prognósticos feitos.

O jornal inclui ainda nesta edição o suplemento do Wold Street e um relatório sobre a violação dos direitos humanos em Cabinda publicado no final do ano passado.

Uma orelha com a decisão do Tribunal Supremo em suspender os resultados do concurso público do Porto de Luanda encerra este número do Semanário Angolense.

O Agora escreve em letras gordas para chamar atenção de todos os citadinos e autoridades “Mosca do sono pode matar quatro milhões de pessoas em Luanda”.

A doença já foi notificada em Luanda e o número de infectados são conhecidos e não se ouve falar em medidas de contenção ou profilaxia.

“FAA acusada de pedofilia em Cabinda”, a denúncia vem de nativos que se queixam de não poderem contar com as autoridades policiais e judiciais para a contenção desta violação que afecta as famílias mais desfavorecidas da região.

“Clínicas privadas cobram mil dólares por aborto e data das eleições um falso alarme” completam esta edição do Agora.

A Capital faz destaque da sua capa uma figura de José Eduardo dos Santos e pergunta à propósito do seu pronunciamento de fim de ano “Até quando?”.

“Luxo miséria e muito lixo” a história da vizinhança entre os bairros de luxo e pobres, como Alvalade e Bananeiras, Miramar e Boavista, Maianga e Catambor.

“Há terceira foi de vez”, Angola nas graças de Bush. A entrada de Angola no AGOA, após duas tentativas, acompanhada de comentário e esclarecimento de Josefina Pitra, a embaixadora angolana nos EUA.

“Os novos revolucionários “, história e perfil dos cantores de rap que musicando falam de suas verdades e a história do não cumprimento pelos vídeo clubes da orientação da polícia económica de não comercializarem filmes pornográficos fecham este número de A Capital.

O Independente traz como manchete a preocupação das autoridades locais de Kassanje.

“Baixa de Kassanje 19º província ou território autónomo... escreve o articulista que a Baixa de Kassanje só é recordada em cada 4 de Janeiro, desde a independência apenas uma escola foi construída na localidade, isto no longínquo ano de 1977.

Desde então o território que possui no seu subsolo muita riqueza mineral, como diamantes e é fértil na agricultura, foi invadida por estrangeiros africanos.

Na Baixa de Kassanje escreve o articulista a moeda que circula é o franco congolês ou dólar, a moeda nacional não é aceite, os estrangeiros já são a maioria e o cruzamento entre estes e nativos tende a aumentar, a língua mais falada é lingala e francês a nativa foi engolida.

A famosa tribo guerreira congolesa Tende está implantada na área com 70 mil homens...é a história do domínio total ou da neo-colonização de uma parcela de Angola esquecida pelo governo.

A Coligação da Oposição angolana tem nova direcção e é sua opinião que o balanço sobre a governação em 2003 foi frustrante.

“Crise de liderança na oposição poderá beneficiar o MPLA”, a propósito das próximas eleições gerais ainda sem data e a confusão que foi o primeiro programa janela aberta da TPA completam a capa do Independente.

“Governo Provincial de Luanda ordena encerramento de armazéns”, esta a manchete da edição desta sexta-feira do Jornal de Angola que escreve no miolo da notícia que alguns armazéns comerciais localizados nas proximidades do mercado de São Paulo, que não reúnem condições para o exercício da actividade comercial terão as portas encerradas, por determinação do governador Simão Paulo.


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