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Governo precisa de apoio logístico para organizar cimeira da CPLP
- 9-Feb-2004 - 17:15
O governo de S. Tomé e Príncipe pediu hoje o apoio de Angola para a realização da próxima Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que vai decorrer a 25 e 26 de Julho naquele arquipélago.
O pedido consta de uma mensagem do presidente de S. Tomé e Príncipe, Fradique de Menezes, hoje entregue em Luanda ao presidente angolano, José Eduardo dos Santos, pelo chefe da diplomacia são- tomense, Mateus Meira Rita.
"Vamos acolher a próxima Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e viemos informar o Presidente da República de Angola dos passos que estão a ser dados e dos apoios que vamos precisar", salientou Mateus Meira Rita em declarações aos jornalistas no final do encontro com o presidente angolano.
"Somos um país pobre, vamos precisar de apoio logístico da parte angolana e de outros países da CPLP", admitiu.
Mateus Meira Rita, escusou-se, no entanto, a especificar qual será o tema principal da Cimeira da CPLP, referindo apenas que "o assunto está a ser tratado ao nível dos chefes de Estado dos países membros".
"Cada cimeira tem um tema principal e, neste momento, o tema está a ser seleccionado. O assunto está a ser discutido a nível dos chefes de Estado", frisou.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa integra oito países: Angola, Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Timor-Leste.
Na audiência de hoje com o presidente angolano, o chefe da diplomacia de S. Tomé e Príncipe também abordou as relações entre os dois países.
Meira Rita considerou que as relações bilaterais são "boas", mas acrescentou que tem mantido contactos frequentes com o seu homólogo angolano, João Miranda, para que sejam "mais fortes".
"Sempre que nos encontramos falamos das nossas relações bilaterais porque temos a obrigação de fazer com que a cooperação entre os nossos dois países seja cada vez mais forte", disse.
Relativamente à actual situação em S. Tomé e Príncipe, Meira Rita escusou-se a entrar em pormenores, considerando apenas que está "normalizada".
A República de S. Tomé e Príncipe foi no ano passado palco de um golpe de Estado, na sequência de um levantamento militar que levou ao afastamento provisório do presidente Fradique Menezes.
A situação voltou à normalidade depois de negociações entre as duas partes, tendo Angola intervindo como mediador do processo.

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