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  CPLP
«Todos devem unir-se na luta contra terrorismo», diz ministro guineense
- 31-May-2004 - 17:53

O ministro da Defesa da Guiné- Bissau defendeu hoje que todas as organizações de segurança internacionais devem unir-se na luta contra o terrorismo, incluindo nesse combate os exércitos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).


Daniel Gomes, que falava na cerimónia de abertura da VII Reunião dos Ministros da Defesa da CPLP, que decorre até terça- feira em Bissau, sustentou que existem actualmente ameaças globais, como o terrorismo e a droga, que devem ser combatidas em conjunto.

"Torna-se imperativo que exista uma cooperação mais estreita quer a nível bilateral quer multilateral para combater esses males e a CPLP pode ajudar nessa luta", afirmou, sustentando que é necessário que a cooperação entre os oito Estados membros da comunidade se aprofunde.

Daniel Gomes, que assumiu hoje a presidência rotativa da reunião, salientou que, no domínio da Defesa e Segurança, a CPLP já deu "alguns passos importantes", destacando que estão lançadas as bases para uma cooperação mais estreita.

"Já existe cooperação entre os Estados-Maiores dos ®Oito¯, quer a nível da formação, quer no apoio à ajuda humanitária e às forças de manutenção de paz", sublinhou o ministro guineense.

Como exemplo "mais flagrante", Daniel Gomes destacou a forma como a CPLP se posicionou durante o conflito político- militar que assolou a Guiné-Bissau em 1998 e 1999, lembrando que os então chefes da diplomacia de Portugal, Jaime Gama, e Angola, o já falecido Venâncio de Moura, foram determinantes para a obtenção de consensos.

"Portugal enviou, entre outros meios, fragatas e salvou milhares de vidas e o nosso contingente militar destacado na Libéria (650 soldados) tem o apoio de Portugal e de Angola", acrescentou.

Por seu lado, o presidente cessante do encontro, o ministro da Defesa são-tomense, Ÿscar Aguiar e Sousa, acentuou que o mundo está actualmente em "profundas transformações e com inúmeros conflitos", pelo que "todos se devem preocupar com o actual "clima de instabilidade".

"Preocupa-nos o clima de instabilidade. O terrorismo está tão sofisticado e é uma ameaça grave à nossa civilização, sobretudo aos pequenos países, que, sendo mais vulneráveis, acabam por estar mais expostos", afirmou o ministro são-tomense.

Nesse sentido, Ÿscar Aguiar e Sousa sublinhou que a cooperação entre todos os blocos, incluindo o da CPLP, pode fazer face ao terrorismo.

Sobre o encontro de Bissau, o ministro são-tomense lembrou que os 12 meses da sua presidência constituíram a "consolidação" das relações de cooperação, pelo que, na VII reunião, deve-se apostar em acções "ainda mais concretas" para desenvolver a cooperação.

"No último ano, consolidámos as relações de cooperação com acções concretas: os exercícios militares ®Felino¯, a criação da sede do Secretariado Permanente da organização em matéria de Defesa e a reunião das chefias militares (realizada em Abril último) em Cabo Verde", recordou.

Para Ÿscar Aguiar e Sousa, a ideia do encontro é "continuar a projectar a CPLP" nos meios internacionais, contando, para tal, com o apoio das Nações Unidas e de outras organizações mundiais.

Na VII reunião dos ministros da Defesa da CPLP participam os titulares desta pasta de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe e ainda o secretário de Estado da Defesa de Timor-Leste.


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