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  CPLP
Militares revoltosos matam
chefe das Forças Armadas

- 7-Oct-2004 - 9:09


Soldados guineenses fiéis a Kumba Ialá que tinham regressado da Libéria tentam golpe de Estado. Portugal e CPLP condenam e temem o pior

Oprimeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, chamou-lhe "insubordinação" de militares que reivindicavam o pagamento de salários em atraso. No entanto, a acção que leva o país a viver de novo com o espectro de um golpe de Estado saldou-se pela morte confirmada do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Veríssimo Correia Seabra, e do chefe de Informações das Forças Armadas, general Domingos Barros. Ao que tudo indica, também o chefe do Estado-Maior do Exército, general Watan Na Lai, terá sido assassinado (ler desenvolvimentos na secção Guiné-Bissau) .


Ao longo de 30 anos de independência efectiva, a Guiné-Bissau teve, até hoje, seis presidentes, dois deles interinos e os restantes derrubados por golpes de Estado militares.

Veríssimo Correia Seabra era o único não balanta, uma das principais etnias do país, à frente de uma instituição nacional, o que lhe provocou alguns dissabores e momentos de grande tensão.

Mas foi o seu carisma e capacidade de liderança que lhe permitiram superar todos esses dissabores, ao ponto de os principais oficiais do Exército, composto sobretudo por balantas, lhe serem fiéis. A "estratégia" funcionou e todos esses mesmos oficiais ficaram com Veríssimo Seabra e participaram activamente no golpe de Estado de Setembro de 2003.

Os descontentes com a sua liderança, por um lado, e os que poderiam levantar maiores objecções a qualquer iniciativa militar para derrubar Kumba Ialá, por outro, foram estrategicamente enviados em missão de paz para a Libéria.

A sublevação militar de ontem foi, aliás, protagonizada excatamente pelos soldados destacados para a missão de paz na Libéria no âmbito das CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e da ONU.

O primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, afirmou que a "insubordinação" tem contornos políticos e aponta o dedo ao PRS (Partido da Renovação Social) fundado pelo presidente deposto (Kumba Ialá) no golpe de Estado de 14 de Setembro de 2003, então comandado por Veríssimo Correia Seabra.

Portugal, tal como a CPLP - Comunidade de Países de Língua Portuguesa, apelaram à reposição da legalidade , exortando a comunidade internacional, nomeadamente a ONU, a não retirar os apoios que estava a dar à Guiné-Bissau.

Com o recolher obrigatório, Bissau anoiteceu em aparente calma, embora sem comunicações com o exterior.

Fonte: Jornal de Notícias/Orlando Castro


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