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  CPLP
CPLP tenciona abrir representação diplomática em Bissau
- 12-Oct-2004 - 15:28


A Guiné-Bissau poderá ter, assim que existam condições financeiras, uma representação diplomática da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), disse à Agência Lusa o presidente do Conselho de Ministros da organização lusófona.


Ovídeo Pequeno, que se encontra em Bissau a chefiar uma delegação da CPLP para ajudar a mediar a insurreição militar de 06 de Outubro na Guiné-Bissau, indicou segunda-feira que tudo dependerá também da vontade política das autoridades locais.

O também chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe não adiantou quaisquer datas, mas sublinhou ser intenção da organização em abrir representações diplomáticas em "países-chave", que não nomeou.

O anúncio da CPLP surge um dia depois da União Africana (UA) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) terem anunciado que vão manter representantes especiais residentes na Guiné- Bissau já em 2005.

Segundo o embaixador da Nigéria em Bissau, Bala Yacub, que representou a UA nas conversações para pôr termo à insubordinação, a medida justifica-se pela "seriedade" com que a Guiné-Bissau está a ser olhada pelo conjunto dos países africanos como um "potencial foco de instabilidade".

Hoje, nas declarações à Lusa, Ovídeo Pequeno desvalorizou o "avanço político" ganho pelas duas organizações, sublinhando que a CPLP deseja trabalhar em conjunto e de forma complementar, mas nunca numa lógica de concorrência.

Sobre a cimeira extraordinária de chefes de Estado para analisar a situação na Guiné-Bissau, proposta a 06 de Outubro pelo presidente em exercício da organização, Fradique de Menezes, igualmente chefe de Estado de São Tomé e Príncipe, Ovídeo Pequeno indicou que a ideia ainda não foi posta de lado.

"Terão, primeiro, de haver contactos entre todos os chefes de Estado da CPLP, que estão a decorrer, e depois se analisará se há condições para a cimeira se realizar", afirmou.


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