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Está em preparação o projecto de criação de banco sino-lusófono
- 25-Mar-2005 - 19:54
As relações empresariais entre a China e os países da CPLP poderão vir a conhecer uma "dinâmica sem precedentes" com a concretização do projecto de criação de um banco vocacionado para o crédito a empreendimentos sino-lusófonos.
Esta convicção foi expressa quinta-feira pelo presidente da Agência Cabo-verdiana de Promoção do Investimento (CI), Paulo Monteiro, antes da sua partida para Angola, onde vai participar, na próxima semana, no encontro empresarial de cooperação entre a China e os países que falam português.
A ideia, "muito bem aceite por todos", foi apresentada por Paulo Monteiro em Macau onde, há cerca de uma semana, teve lugar a segunda reunião ordinária do Fórum Para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países da CPLP.
O encontro de Luanda vai, assim, servir para uma "maior socialização do projecto" que, segundo o presidente da CI, será um "instrumento importantíssimo" para o desenvolvimento dessa cooperação, que poderá ser "vital" para o futuro das economias dos países lusófonos.
A futura instituição, segundo Paulo Monteiro, será um banco de investimento de capitais mistos, públicos e privados, "destinado a financiar, em condições especiais, os empreendimentos e as iniciativas" empresariais desenvolvidas no âmbito da cooperação sino- lusófona.
O presidente da CI não avançou outros pormenores, uma vez que o projecto está "em discussão", mas garantiu que tem "pés para andar", faltando agora "definir todos os aspectos técnicos" que possibilitem a sua concretização o mais rapidamente possível.
"Vamos ter que definir, por exemplo, as formas de realização do capital do banco e as condições de mobilização dos financiamentos.
Eu mesmo ofereci-me para preparar uma proposta nesse sentido, o que foi aceite", adiantou Paulo Monteiro, que já foi quadro do Banco de Portugal.
Sem especificar a dimensão que o projecto terá, aquele responsável evocou o poderio financeiro chinês para garantir que o banco "será o que quiserem" as autoridades da China, por um lado, e de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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