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  CPLP
Presidente reitera apoio à aspiração brasileira no Conselho Segurança
- 4-May-2005 - 8:39


O presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, reiterou, em Brasília, o seu apoio à aspiração do Brasil de ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.


"Angola já manifestou em várias ocasiões o apoio a esse grande desígnio do Brasil (em relação à ONU) e também se tem pronunciado a favor das diligências brasileiras no plano internacional para uma nova arquitectura do comércio mundial que melhor satisfaça os interesses das nações menos desenvolvidas. O Brasil pode continuar a contar com Angola", afirmou o presidente angolano.

No discurso no Palácio do Planalto, José Eduardo dos Santos destacou ainda que o governo que dirige continua "fortemente empenhado" na promoção da paz no continente e na consolidação da democracia em Angola.

O presidente angolano assinalou que a maior prioridade do seu governo é garantir educação para todos e que, devido à língua comum, o Brasil poderá desempenhar um "papel decisivo" nesse domínio.

José Eduardo dos Santos disse também que a consolidação da paz e estabilidade macroeconómica de Angola asseguram condições para a criação de parcerias entre angolanos e brasileiros que queiram participar no processo de reconstrução do país.

Segundo o presidente, o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paaguai) e a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), na qual participam Angola e Moçambique, "já perceberam as vantagens da extensão e reforços dos seus laços através do Atlântico Sul".

"No instante em que o Brasil promove uma redefinição da sua acção na arena internacional, consciente de que chegou a hora de uma inserção mais activa e incisiva no jogo de forças mundiais, parece-me que o Brasil deveria também reassumir a sua herança africana e reforçar os laços com o continente", sublinhou.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, por seu turno, que "o continente africano pode contar com o Brasil nesse esforço que une os dois lados do Atlântico".

"Os entendimentos em curso entre o Mercosul e os países em desenvolvimento da CPLP são um importante passo nessa direcção.

Através do comércio, vamos estabelecer mais um elo de solidariedade entre os nossos continentes", destacou.

Lula da Silva lembrou que o Brasil foi o primeiro país do mundo a reconhecer a independência de Angola, em 1975, e instou a comunidade internacional "a fazer uma aposta" no país.

"Angola espera da comunidade de doadores mais do que palavras de cobrança e de condicionalidades. Quer uma parceria solidária que ajude a capacitar o povo angolano para o seu futuro", afirmou.

O presidente brasileiro manifestou-se confiante na reconstrução de Angola e na economia do país.

"O Brasil sempre confiou na economia angolana. Fomos o primeiro país a equacionar a dívida bilateral de Angola. Continuamos confiantes", assinalou.

O presidente brasileiro acrescentou que o aumento das linhas de crédito para exportações de bens e serviços brasileiros para Angola vai permitir que a hidroeléctrica de Capanda - "símbolo maior da presença económica brasileira em Angola" - dobre sua capacidade.

Lula da Silva elogiou ainda a adopção de uma nova lei de investimentos em Angola.

Segundo disse, a lei representa um "estímulo adicional para os empresários atraídos por uma economia que cresce a mais de 10 por cento ao ano com inflação em queda".

José Eduardo dos Santos termina hoje a visita de quatro dias que está a efectuar ao Brasil, seguindo depois para a Argentina, onde se vai encontrar quinta-feira com o presidente Néstor Kirchner.


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