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  Cultura
Governo pede cerca de 17 milhões euros para atenuar efeitos seca
- 7-Jun-2005 - 18:57


O governo moçambicano pediu uma ajuda internacional de cerca de 17 milhões de euros, para atenuar os efeitos da seca, que afecta cerca de 266 mil famílias no país.


A ministra dos Negócios Estrangeiros de Moçambique, Alcinda Abreu, que lançou o apelo, na segunda-feira, durante um encontro com os doadores internacionais, afirmou que, para aplicar o seu plano de contingência contra a seca, o executivo dispõe de apenas 2,4 milhões de euros, dos 19,5 milhões de euros necessários.

Abreu referiu que a verba solicitada não contempla o fundo de apoio alimentar à população atingida pela estiagem, cujo levantamento e pedido estão a cargo do Programa Alimentar Mundial (PAM).

"Continuamos a contar com o apoio generoso dos parceiros, para que possamos atender às necessidades adicionais resultantes da seca que afecta o sul e centro do país", sublinhou a ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros.

O director nacional do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), Silvano Langa, apontou o reforço dos programas de fomento das culturas tolerantes à seca, o incentivo ao uso agrícola de zonas baixas, bem como o estímulo à produção de animais em alternativa às espécies vegetais atingidas pela seca, como as vertentes a que se destina o fundo solicitado na terça-feira.

A realização de feiras de sementes, reabilitação e aquisição de pequenos sistemas de irrigação e a disponibilização adicional de pequenas bombas de água são outros dos objectivos a financiar com a verba, acrescentou Langa.

A seca que assola o país devastou 317 200 hectares de culturas agrícolas diversas, dos 4,3 milhões de hectares cultivados.


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