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Popularidade de Sócrates cai 16 pontos e fica negativa
- 29-Jul-2005 - 12:37
A popularidade do primeiro-ministro e secretário-geral do PS, José Sócrates, caiu pela primeira vez para terreno negativo desde a sua eleição em Fevereiro, enquanto o PS também sofreu um tombo, revela hoje o Barómetro Diário de Notícias/TSF de Julho.
O estudo realizado pela Marktest mostra que o líder do PS perdeu 16 pontos percentuais face ao mês anterior, com 44 por cento dos inquiridos a considerar a sua actuação negativa e 39 por cento positiva.
Se as eleições fossem hoje, o PS não teria a maioria absoluta dado que desceu dos 47 para os 43 por cento nas intenções de voto, uma diferença de quatro pontos, revela o estudo publicado hoje no Diário de Notícias.
Com evolução oposta estão dois partidos da oposição, o PSD, que subiu de 28 para 31 por cento nas intenções de voto, e o Bloco de Esquerda que também subiu de 7 para 9 por cento.
Quanto aos restantes partidos da oposição, o PCP desceu de 11 para 8 por cento, enquanto o CDS/PP se manteve nos 7 por cento.
Outro dado do barómetro refere que a actuação dos líderes políticos desceu no mês de Julho.
Além de José Sócrates também os líderes do PSD e do CDS/PP, Marques Mendes e Ribeiro e Castro, respectivamente, se encontram em terreno negativo.
No lado oposto estão o presidente da República, Jorge Sampaio, o mais popular, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e os líderes do Bloco de Esquerda e do PCP, Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa, respectivamente.
Quanto à actuação dos ministros, o dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, é o mais apreciado pelos portugueses, seguido do ministro da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago.
No fim da lista está o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Lopes da Silva, antecedido pelo ministro das Obras Públicas, Mário Lino.
O barómetro não pôde ainda classificar a actuação do novo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que substituiu há cerca de uma semana Campos e Cunha, no cargo.
A sondagem da Marktest para o Diário de Notícias e TSF foi realizada entre 19 e 22 de Julho através de 809 entrevistas e apresenta um erro de amostragem de mais ou menos 3,45 por cento para um intervalo de confiança de 95 por cento.

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