Anuncie no Noticias Lusofonas e promova a sua empresa em todo o mundo de lingua portuguesa
           As Notícias do Mundo Lusófono
 Notícias de Angola Notícias do Brasil Notícias de Cabo Verde Notícias da Guiné-Bissau Notícias de Moçambique Notícias de Portugal Notícias de São Tomé e Príncipe Notícias de Timor Leste
Ir para a página inicial de Noticias Lusofonas desde 1997 toda a lusofonia aqui
 Pesquisar
 
          em   
 Notícias

 » Angola
 » Brasil

 » Cabo Verde
 » Guiné-Bissau
 » Moçambique
 » Portugal
 » S. Tomé e Príncipe
 » Timor Leste
 » Comunidades
 » CPLP
 
Informação Empresarial
Anuncie no Notícias Lusófonas e divulgue a sua Empresa em toda a Comunidade Lusófona
 Canais


 » Manchete
 » Opinião
 » Entrevistas
 » Comunicados
 » Coluna do Leitor
 » Bocas Lusófonas
 » Lusófias
 » Alto Hama

 » Ser Europeu

Siga-nos no
Siga o Notícias Lusófonas no Twitter
Receba as nossas Notícias


Quer colocar as Notícias Lusófonas no seu site?
Click Aqui
Add to Google
 Serviços

 » Classificados
 » Meteorologia
 » Postais Virtuais
 » Correio

 » Índice de Negócios
 
Venha tomar um cafezinho connoscoConversas
no
Café Luso
 
  Entrevista
Maioria da população apoia o fim da venda de armas no país
- 1-Aug-2005 - 22:44


A maioria da população brasileira apoia o fim da venda de armas no Brasil, indica uma sondagem divulgada hoje pelo Instituto Datafolha.


A sondagem foi divulgada no primeiro dia da campanha para um referendo que decorrerá a 23 de Outubro, quando a população decidirá sobre a venda de armas de fogo.

Cerca de 80 por cento dos 2.110 brasileiros interrogados declararam-se favoráveis à proibição da venda de armas de fogo, contra 17 por cento que defendem a continuidade dessa venda e três por cento sem opinião formada.

A sondagem foi realizada em 134 cidades brasileiras, de diversas regiões do Brasil, em Julho último.

Os brasileiros maiores de 18 anos vão responder no referendo a pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?" A campanha a favor da proibição de armas de fogo tem o apoio do Governo brasileiro e de vários partidos políticos, a chamada frente "Brasil sem Armas".

Os defensores da continuidade da venda, nomeadamente os comerciantes e fabricantes de armas, formaram a frente "Pelo Direito à Legítima Defesa".

A realização do referendo estava prevista no chamado "Estatuto do Desarmamento", aprovado em 2003 pelo Parlamento e que restringiu o porte de armas no Brasil.

O "Estatuto do Desarmamento" incluiu igualmente uma campanha em que o governo oferecia dinheiro a quem entregasse a arma, o que permitiu a destruição de cerca de 350.000 armas.

Segundo a sondagem do Datafolha, 76 por cento dos entrevistados estão informados da realização do referendo e 90 por cento não mantêm armas em casa.

Nos 45 dias anteriores à realização do referendo será feita uma campanha de esclarecimento à população pelo rádio e pela televisão.

Os defensores da proibição do comércio e os que apoiam a continuidade da venda terão tempos iguais nos programas de rádio e de televisão para defender as suas ideias.

As mortes por armas de fogo registadas no Brasil na última década superaram o número de vítimas da Guerra do Golfo ou do conflito entre Israel e Palestina, de acordo com um estudo recente da UNESCO.

Nesse período morreram no Brasil 325.551 pessoas, uma média 32.555 mortes por ano.

Segundo o levantamento, de 1979 a 2003, 550 mil pessoas foram mortas por armas de fogo no Brasil.

As armas de fogo ocupam o terceiro lugar entre as principais causas de morte da população brasileira, mas entre os jovens são a primeira causa de mortalidade.


Marque este Artigo nos Marcadores Sociais Lusófonos




Ver Arquivo


 
   
 


 Ligações

 Jornais Comunidades
 
 
         
  Copyright © 2009 Notícias Lusófonas - A Lusofonia aqui em primeira mão | Sobre Nós | Anunciar | Contacte-nos

 edição Portugal em Linha - o portal da Comunidade Lusófona Construção de Sites Algarve por NOVAimagem