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Guebuza defende novos conteúdos na campanhas contra a SIDA
- 20-Oct-2005 - 14:56
Presidente moçambicano, Armando Guebuza, defendeu hoje a necessidade de se reformularem os conteúdos das mensagens nas campanhas de luta contra a SIDA em Moçambique e a sua adequação aos comportamentos das diferentes comunidades do país.
"As campanhas unicamente de prevenção revelam suas próprias limitações", reconheceu Armando Guebuza na abertura do VII curso de formação pan-africano sobre o programa de controlo, prevenção e tratamento contra a infecção por HIV, da Comunidade Santo Egídio, que hoje arrancou em Maputo.
"A informação e a educação das comunidades quando não são devidamente articuladas com o conhecimento, tradição e cultura das populações aparentam não surtir efeitos desejados na redução das taxas de prevalência da doença", sublinhou Armando Guebuza.
Dados oficiais indicam que 16 por cento da população adulta de Moçambique (entre os 15 e 49 anos) está infectada pelo HIV, vírus que causa a SIDA.
De acordo com os mesmos dados, 95 por cento dos casos de infecção resultam de relações sexuais desprotegidas.
Para reverter a situação, Armando Guebuza considerou pertinente a unificação de esforços, recursos e capacidades para reforçar a prevenção, tratamento e mitigação dos efeitos do Sida em Moçambique.
"Todos temos uma obrigação moral de dar o nosso melhor para prevenir que mais pessoas sejam infectadas", apelou ainda o chefe de Estado moçambicano.
Até final do mês, 180 técnicos de saúde de 11 países, entre biólogos, médicos e enfermeiros participarão num curso de formação pan- africano sobre o programa de controlo, prevenção e tratamento contra a infecção por HIV, denominado DREAM da Comunidade de Santo Egídio.
O programa DREM da Comunidade de Santo Egidio presta assistência a mais de quatro mil doentes de SIDA em Moçambique com anti-retrovirais, medicamento que retarda os efeitos da doença.
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