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  CPLP
Fórum apela para não ingerência externa, sobretudo da CPLP
- 22-Oct-2005 - 14:24


O Fórum de Convergência para o Desenvolvimento (FCD, oposição) apelou hoje aos parceiros da Guiné- Bissau, sobretudo à CPLP, para que tenham "respeito" pelo jogo democrático, "eximindo-se de ingerências que ponham em causa o livre exercício da cidadania".


O apelo foi feito por Francisco Fadul, coordenador e porta-voz do Fórum, entidade oficializada sexta-feira e que congrega a maior parte dos partidos representados no parlamento, bem como dezenas de personalidades políticas do país.

Entre os "parceiros da comunidade internacional", Francisco Fadul, ex-primeiro-ministro, antigo candidato presidencial e líder do Partido Unido Social-Democrata (PUSD), destacou apenas os Estados membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

"O FCD apela aos parceiros da comunidade internacional, designadamente aos Estados membros da CPLP, a compreensão e o respeito pelo jogo democrático em curso na Guiné-Bissau, eximindo-se de ingerências que ponham em causa o livre exercício da cidadania guineense", afirmou Fadul numa declaração à imprensa, sem adiantar pormenores.

Para Fadul, o Fórum, cujo acordo de constituição foi depositado sexta-feira no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), tem por objectivo "democratizar" o país, "retirando dele, civilizadamente, todos os fascistas e grosseiros", numa alusão ao governo de Carlos Gomes Júnior.

"Queremos dotar o poder político de pessoas com humildade suficiente para saber que têm de continuar a aprender, que não nasceram ensinados e que têm de ser responsabilizados civil e criminalmente pelo que fazem quando utilizam mal o poder do Estado", afirmou.

Salientando que os tempos mudaram e que "há quem queira manter o povo no passado", Fadul referiu ser "falso" que o Fórum queira chegar ao poder sem passar pelas urnas, alegando que não basta vencer eleições para se ser poder.

"É preciso ter condições para ser poder, ter maioria parlamentar absoluta, para dar estabilidade à governação, para não ser uma minoria a governar todos os restantes o que, cientificamente, é uma ditadura", sustentou Fadul, insistindo que a o Fórum já conta com a adesão de 52 dos 100 deputados da Guiné-Bissau.

Fadul indicou que a legitimidade do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior "depende da sua base parlamentar", que, reiterou, "é agora minoritária".


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