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CPLP
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Guebuza destaca importância de exercícios militares da CPLP
- 27-Oct-2005 - 18:57
O presidente moçambicano, Armando Guebuza, destacou hoje a importância dos exercícios militares conjuntos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) por contribuírem para o reforço da cooperação multilateral.
Referindo-se aos exercícios "Felino" que decorrem até sexta- feira em Cabo Verde, na sequência de ensaios do género realizados pela CPLP, Armando Guebuza defendeu que estes treinos militares constroem uma visão comum sobre como contribuir para a paz e segurança internacionais.
Os exercícios "contribuem para uma crescente uniformização de doutrinas e procedimentos de operações humanitárias e de apoio à paz no seio das Forças Armadas dos Estados membros da comunidade", disse.
Falando na abertura da 8ª reunião dos ministros da Defesa da CPLP, que decorre até sexta-feira em Maputo, o chefe de Estado moçambicano afirmou ainda que estes exercícios "têm um peso considerável" no reforço das cooperação entre os Estados membros dos países lusófonos.
Os treinos "também têm o condão de emprestar maior visibilidade à CPLP, como organização com espaço e papel na agenda internacional", sublinhou Guebuza.
Desde 2000, os Estados membros da CPLP acolhem, anualmente, e de forma rotativa, exercícios militares visando preparar as unidades militares a participarem em operações humanitárias e de apoio à paz.
O chefe de Estado moçambicano defendeu igualmente a necessidade da criação de um fórum para abordar assuntos de defesa dos Estados membros da CPLP, que em breve irá completar dez anos de existência.
"A criação de um fórum para a abordagem dos assuntos de defesa mostra-se premente e salutar para uma organização que se prepara para celebrar a sua primeira década de existência", frisou.
Segundo Guebuza, a CPLP tem granjeado reconhecimento internacional graças às suas intervenções para a manutenção da paz e ajuda humanitária, particularmente no espaço comunitário.
Apenas o Brasil não está representado no Fórum da Defesa da CPLP, que conta com as presenças dos ministros de Angola (Kundi Paihama), Cabo Verde (Armindo Maurício), Guiné-Bissau (Martinho Dafa Cabi), Moçambique (Tobias Dai), Portugal (Luís Amado), São Tomé e Príncipe (Óscar do Sacramento e Sousa) e Timor-Leste (Roque Rodrigues).

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