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  Cultura
Angola pode proporcionar boas oportunidades a Macau, diz Edmund Ho
- 10-Nov-2005 - 14:18


Angola pode proporcionar boas oportunidades quer aos empresários de Macau quer noutros níveis de intervenção, afirmou hoje o chefe do executivo macaense Edmund Ho.


Ao intervir na cerimónia de inauguração da exposição de pintura de seis artistas angolanos - que abre as comemorações dos 30 anos da independência do país -, Edmund Ho recordou as afinidades históricas entre Angola e Macau e manifestou-se satisfeito por o país caminhar hoje em paz e num clima de reconciliação e reconstrução.

O chefe do Governo de Macau acrescentou também estar "confiante" no futuro das relações entre Angola e Macau, nomeadamente através do papel de plataforma que a região Administrativa Especial desempenha na ligação entre a república Popular da China e os países de língua portuguesa.

Na cerimónia, o embaixador de Angola em Pequim, João Manuel Bernardo, afirmou que "Angola também precisa de Macau para poder crescer", garantiu que a ajuda de todos aqueles que pretendem ajudar na reconstrução do país é bem vinda e disse que apesar dos 30 anos de independência, Angola está apenas há três anos a aproveitar os benefício do "fim do jugo colonial".

"Angola, desde então (1975) não sentiu como devia ser os benefícios da sua independência. Mergulhou numa guerra fratricida movida desde o exterior, encontrando internamente forças que a apoiaram", afirmou recordando que a guerra apenas "teve o seu desfecho final no ano de 2002" com o acordo de paz após a morte de Savimbi.

João Manuel Bernardo sustentou ainda que só em 2002 o povo angolano "começou a viver verdadeiramente os benefícios da Paz, voltando ao desenvolvimento, procurando criar condições favoráveis para o crescimento económico, social e cultural".

O diplomata acrescentou ainda que hoje o país tem "um ambiente único para a realização de negócios com base em parcerias" para as quais querem "parceiros sérios, capazes e com alta tecnologia".

A China é hoje um dos grandes parceiros comerciais de Angola - o comércio bilateral foi calculado em 4,2 mil milhões de dólares americanos em 2004, mais 106 por cento do que em 2003 - e está a prestar ajuda financeira e logística à reconstrução de Angola.

O reforço das relações entre Angola e a China passa também pelo campo diplomático tendo João Manuel bernardo anunciado também que no primeiro trimestre de 2005 será aberto um consulado de Angola em Hong Kong.


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