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«Correio da Manhã destronou o Jornal de Notícias»
- 1-Mar-2003 - 9:49
Paulo Fernandes, presidente da Cofina, em entrevista publicada hoje pelo Jornal Público, garante que "Correio da Manhã" destronou o "JN". A afirmação é publicada exactamente no dia em que o Jornal de Notícias apresenta um novo modelo gráfico e lança duas novas edições, Centro e Minho.
Na entrevista ao Público, Paulo Fernandes adianta que o semanário "Jornal de Negócios" do grupo Cofina, passará a diário em Maio próximo, e que vai mudar de nome para "Diário de Negócios".
O empresário adianta que a equipa do "Diário de Negócios" se encontra praticamente fechada e que o projecto está a "caminhar a passos largos", já que o lançamento ocorrerá em Maio. "O jornal dirige-se aos decisores portugueses. Será um jornal verdadeiramente de economia, coisa que o Diário Económico hoje já não é", sublinha. O "Diário de Negócios" irá concorrer directamente como o "DE", jornal de onde saiu um grupo de jornalistas para formar parte da equipa da publicação da Cofina. Foi também do "DE" que veio o director do "Diário de Negócios", Sérgio Figueiredo.
Na entrevista Paulo Fernandes adianta também que o "Correio da Manhã", um dos títulos que a Cofina edita, retirou a liderança ao nortenho "Jornal de Notícias", ao aumentar a circulação para uma média diária 115 mil exemplares nos primeiros dois meses de 2003. A liderança do "CM" já se tinha verificado ao nível das receitas publicitárias em 2002, afirma.
A Cofina, que edita também títulos como o "Record", "Máxima", "Automotor" e "TV Guia", admite que o mercado publicitário deverá bater no fundo este ano. "Já não estamos a ter os decréscimos de publicidade que tivemos no passado. Penso que o mercado está próximo da viragem. Provavelmente será ainda esta ano, mas depende muito da conjuntura".
O empresário mostra-se muito satisfeito com os resultados da fusão entre as distribuidoras Vasp e Deltapress, salientando que a operação foi benéfica e que melhorou a qualidade da rede de distribuição.
"As vendas do Correio da Manhã no Norte aumentaram 50 por cento desde que houve a fusão", frisa.

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