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  Cultura
Inflação de 18,53 por cento em 2005, a mais baixa de sempre
- 12-Jan-2006 - 14:09


A taxa de inflação de Angola no ano passado foi a mais baixa de sempre, 18,53 por cento, baixando mais de 12 pontos percentuais face aos 31,02 por cento de 2004, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística angolano.


De acordo com os dados da mesma fonte, o índice de preços no consumidor em Luanda aumentou 1,93 por cento em Dezembro.

Apesar de manter a tendência de descida que tem vindo a ser registada nos últimos anos, o valor da inflação ultrapassou a meta definida pelo governo para o ano passado, que era de 15 por cento.

O valor final da inflação acumulada em 2005 ultrapassou também a previsão avançada no início de Novembro pelo primeiro-ministro angolano, Fernando Dias dos Santos, que, numa intervenção proferida no parlamento, admitiu uma taxa de 17,7 por cento no final do ano.

Relativamente ao mês de Dezembro, os dados hoje divulgados pelo INE referem que o maior aumento foi registado na rubrica de vestuário e calçado, com uma subida de 4,36 por cento, seguindo-se as rubricas de bebidas alcoólicas e tabaco (2,85), lazer, recreação e cultura (2,70) e alimentação e bebidas não alcoólicas (2,43).

Por outro lado, a variação homóloga da inflação fixou-se em 18,53 por cento em Dezembro, o que representa uma descida de 0,45 por cento em relação ao valor registado no mês anterior, numa tendência de desagravamento que se vem registando consecutivamente desde meados de 2000.

O índice de preços no consumidor elaborado pelo INE resulta de um cabaz constituído por 24 produtos, sendo mensalmente analisados cerca de 14.700 preços em vários mercados e lojas comerciais da capital angolana.

A taxa de inflação tem vindo a descer acentuadamente nos últimos anos, especialmente desde 2001, ano em que se fixou em 116 por cento, baixando depois para 105 por cento em 2002.

Em 2003, este indicador económico fixou-se pela primeira vez nos dois dígitos, atingindo 76,5 por cento, sofrendo uma nova descida acentuada no ano seguinte, com 31,02 por cento.

Para o ministro-adjunto do primeiro-ministro, Aguinaldo Jaime, o combate à inflação continua a ser "um dos vectores mais importantes da política económica do governo", atribuindo a esta matéria uma "forte importância".

"Esta ênfase que o governo põe na taxa de inflação não é um menosprezo pela economia real e pela condição de vida dos trabalhadores angolanos, pelo contrário. A inflação é um imposto encapotado, que retira rendimentos às pessoas e penaliza sobretudo as pessoas de menores rendimentos e as que auferem rendimentos fixos", afirmou Aguinaldo Jaime, numa entrevista que concedeu à emissora estatal angolana.

Nessa perspectiva, defendeu que a estabilização dos preços é uma forma de "proteger o nível de vida das pessoas, fundamentalmente as de menores recursos".

"Por outro lado, estamos a criar um quadro de confiança que permite ao capital nacional e estrangeiro apostar no mercado angolano, investir em Angola, criando condições para o aumento da oferta de bens e serviços, que é a forma de melhorar o nível de vida das populações", acrescentou.


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