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  Entrevista
Feira Internacional de Minas exibe potencial do sector mineiro do país
- 17-Apr-2006 - 17:45


As potencialidades do sector mineiro angolano vão ser exibidas na I Feira Internacional de Minas de Angola (FIMA), que decorre entre 27 e 30 de Abril, em Luanda, com a presença de mais de uma centena de empresas.


A FIMA, que ocupará cinco pavilhões da Feira Internacional de Luanda (FILDA), nos arredores da capital angolana, é uma iniciativa da EXPOANGOLA, empresa especializada na organização de feiras, e da ENDIAMA (Empresa Nacional de Diamantes de Angola), contando com o apoio do Ministério da Geologia e Minas.

O certame pretende, segundo a organização, divulgar as potencialidades dos recursos minerais existentes no país, criando novas oportunidades de negócios entre empresas do sector nacionais e estrangeiras.

"O país, enquanto mercado, precisa de ser divulgado, precisa de promoção, para que as suas potencialidades sejam conhecidas ao nível internacional", defendeu Matos Cardoso, administrador da EXPOANGOLA, numa entrevista recente sobre esta feira.

A estabilidade política, que cria um ambiente de segurança e rentabilidade aos investimentos, e os resultados que têm sido alcançados ao nível macroeconómico são os principais argumentos para atrair novos investidores para o sector, aliados ao facto de Angola possuir um importante potencial geológico que se encontra pouco explorado.

Nessa perspectiva, Matos Cardoso salientou que a FIMA pretende "atrair investidores estrangeiros, propiciando condições para aumentar a produção e, com base nisso, mais exportações, com a consequente angariação de divisas para sustentar a economia angolana".

A feira, que contará com empresas de pesquisa, produção, comercialização, fabrico de equipamentos e de serviços de apoio ao sector mineiro, pretende abranger todos os subsectores desta área de actividade, dos diamantes às rochas ornamentais, passando pelas pedras semipreciosas, pelos metais básicos e pelos minerais industriais.

Os materiais de construção de origem mineira, a joalharia e relojoaria e as modernas tecnologias do sector mineiro são outras áreas de actividade que estarão representadas na FIMA.

O destaque que o sector diamantífero terá neste certame resulta de Angola ser actualmente o sexto maior produtor mundial de diamantes e o quarto em receitas arrecadas com a produção diamantífera, que deverá atingir 10 milhões de quilates este ano.

Angola é um país reconhecido como sendo especialmente rico em recursos minerais, estimando-se que possam ser encontrados no seu subsolo 35 dos 45 minerais mais importantes do comércio mundial, com especial destaque para o petróleo, gás natural, diamantes e fosfatos, mas também ferro, magnésio, ouro e rochas ornamentais, entre outros.

Os estudos realizados indicam que Angola possui reservas de fosfatos estimadas em 150 milhões de toneladas nas províncias de Cabinda e do Zaire, no norte do país, que não estão actualmente em exploração.

Por outro lado, nas províncias do Namibe e da Huíla, no sudoeste do país, existem importantes reservas de mármore, granito e quartzo, cujos actuais níveis de exploração podem ser substancialmente aumentados.

Relativamente ao ferro, a produção anual chegou a atingir quase seis milhões de toneladas antes da independência de Angola, através de explorações situadas nas províncias de Malange, Bié, Huambo e Huíla.

A produção de ferro, paralisada desde 1975, poderá ser reactivada em breve, tendo o governo angolano anunciado a intenção de reabilitar as minas existentes no sul do país.

Apesar da riqueza do seu subsolo, a actividade da indústria extractiva angolana tem estado limitada desde a independência do país ao petróleo, aos diamantes e, numa escala mais reduzida, ao mármore e granito.

Para tentar inverter esta situação e atrair novos investidores que permitam relançar a exploração mineira no país, o governo angolano tem vindo a promover uma reorganização do sector, intensificando o combate contra a exploração ilegal de minérios e criando condições para atrair novos investimentos.


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