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Duque Bragança visita país, interessado na agricultura biológica
- 19-Apr-2006 - 15:29
O duque de Bragança iniciou hoje contactos na Guiné-Bissau no âmbito de uma missão da Fundação D. Manuel II que pretende desenvolver mecanismos para certificação de produtos da agricultura biológica neste País Africano de Língua Oficial Portuguesa.
Em declarações à imprensa, após visitar o hospital Simão Mendes, em Bissau, D. Duarte Nuno disse que se deslocou a este PALOP para analisar com as autoridades locais a possibilidade de uma cooperação entre a fundação D. Manuel II e o governo no sentido de estabelecer mecanismos para certificação de alguns produtos agrícolas nomeadamente o arroz e alguns frutos.
De acordo com o Duque de Bragança, que chegou a Bissau na segunda-feira passada e deve regressar a Portugal na próxima sexta- feira, a Guiné-Bissau podia valorizar em mais 30 por cento os preços de produtos da agricultura biológica com o certificado de registo de qualidade.
Os mercados da Europa e dos Estados Unidos da América seriam os principais destinos, disse D. Duarte Nuno, dando como exemplo o arroz, alimentação base dos guineenses, produzido no sul da Guiné- Bissau pelos balantas (um dos grupos étnicos mais importantes do país).
O duque português referiu-se também às mangas como outro produto rentável, desde que tivesse uma certificação para a venda no mercado internacional.
D. Duarte Nuno quer igualmente estudar quais as possibilidades de criação de fábricas de produção de sumos a partir de frutas guineenses, pelo que se desloca ainda hoje à ilha de Bolama, no arquipélago de Bijagós, para visitar uma fábrica de transformação da castanha de caju.
Antes de partir para Bolama, numa piroga da AMI (Assistência Medica Internacional, que ali opera), D. Duarte Nuno visitou demoradamente as instalações do maior centro hospitalar da Guiné- Bissau, o Simão Mendes.
Na companhia de elementos da direcção do hospital, o duque visitou os serviços da maternidade, pediatria, cuidados intensivos e urgências, tendo elogiado o actual estado das instalações.
"Estive cá há seis ou sete anos e o hospital está muito melhor, está mais limpo, tem reformadas instalações e mais bem cuidadas (à). Fiquei muito bem impressionado", disse aos jornalistas, admitindo a persistência de dificuldades, sobretudo no domínio dos equipamentos.
Espero poder dar algum apoio, não sei qual será, mas vou tentar. Mas há instituições e fundações que poderiam dar apoios para ajudar a melhorar ainda mais o atendimento no Hospital Simão Mendes", afirmou o duque português.
Para D. Duarte Nuno "era mais eficiente e mais económico" se o país obtivesse do estrangeiro os equipamentos médicos, para o combate a algumas doenças, por exemplo máquinas de hemodiálise, em vez de mandar os doentes para tratamento no exterior.

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