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Empresários pedem mais determinação nas reformas económicas
- 5-May-2006 - 18:51
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) exortou hoje o governo a ser "mais determinado" na supressão dos entraves aos negócios, incluindo as dificuldades no acesso à terra e ao licenciamento.
Falando hoje no encerramento da 9ª Conferência Anual do Sector Privado, que juntou cerca de 700 empresários de todo o país, o director executivo da CTA, Sérgio Chitará afirmou que "as reformas que estão a ser impulsionadas pelo governo para a criação de um bom ambiente de negócios no país devem prosseguir com mais determinação".
Considerando "positivas e encorajadoras" as medidas até aqui materializadas pelo governo para os investimentos no país, com ênfase na aprovação de mais pacotes legislativos, Chitará observou que "muito ainda falta fazer".
Entre as decisões que o executivo deve tomar, o director executivo da CTA, que congrega mais de 25 associações empresariais, destacou a remoção dos actos administrativos necessários ao licenciamento comercial e a criação de mecanismos de facilitação no acesso à terra.
A revisão da actual lei do trabalho, reputada pelo investidores como excessivamente pró-trabalhista e contrária à geração de mais empregos, e a suavização da carga fiscal, que, segundo os empresários absorve 50,9 por cento dos lucros brutos das empresas, integram ainda a lista de reformas a tomar em conta pelo executivo, acrescentou Sérgio Chitará.
"Intensificar a criação de infra-estruturas de comunicação, nomeadamente estradas e pontes e alargar a rede de telecomunicações, como pressupostos para a diminuição dos custos de operação nos negócios, são outras das acções que os empresários querem ver a acontecer", sublinhou Sérgio Chitará.
A primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, vincou o compromisso do seu governo na criação de um melhor ambiente de negócios em Moçambique, tendo em vista a captação de mais investimento nacional e estrangeiro.
Nesse sentido, Diogo apontou a diminuição de procedimentos exigidos à abertura de empresas no país e a prestação de apoios a sectores que garantem a produção de bens em que Moçambique apresenta vantagens comparativas, tais como minérios, aquacultura, energia, entre outros.
"Reafirmámos a nossa determinação na remoção de obstáculos ao investimento privado no país", sublinhou a governante.
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