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  CPLP
SIDA mata que se farta
nos países da Lusofonia

- 30-May-2006 - 16:24


Em dois anos, a taxa de infecção em Moçambique aumentou três pontos percentuais, passando de 13,2 por cento em 2002 para 16,2 por cento em 2004

Moçambique é o país da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) com maior número de infectados com HIV, segundo o Relatório 2006 sobre a Epidemia Global da SIDA divulgado hoje pelas Nações Unidas. Também de acordo com o Governo de Maputo, cerca de 2,2 milhões de moçambicanos, de um total de população activa de nove milhões, poderão morrer vítimas de HIV/SIDA até 2020, caso continue o ritmo de infecções no país.


Segundo o documento, em Moçambique, com cerca de 19.700 milhões de habitantes, havia, em 2005, cerca de 1.800 milhões pessoas infectadas com HIV (vírus da imunodeficiência humana).

Durante o mesmo ano, morreram com SIDA (Síndroma da Imunodeficiência Adquirida) cerca de 140.000 pessoas.

O Governo moçambicano alertou hoje que cerca de 2,2 milhões de moçambicanos, de um total de população activa de 09 milhões, poderá morrer vítima da SIDA até 2020, caso continue o ritmo de infecções no país.

"A perspectiva para os próximos cinco anos aponta para a morte de mais de 150 mil moçambicanos, cifra possível de aumentar se os esforços visando travar a velocidade e a violência da propagação da doença não forem consentâneos, céleres e contundentes", alertou o vice- ministro do Trabalho moçambicano, Soares Nhaca.

A seguir a Moçambique, o Brasil é o país da CPLP com maior número de infectados, tendo registado em 2005 14.000 mortos devido à doença.

Com mais de 186 milhões de habitantes, o Brasil tinha em 2005 620 mil pessoas infectadas com HIV e é um dos países da América Latina com maior número de pessoas doentes com SIDA, continente que registou 140.000 novos infectados no ano passado.

Angola ocupa a terceira posição, na escala dos países da CPLP, tendo registado, em 2005, 320 mil pessoas infectadas com HIV, numa população de mais de 15 milhões de habitantes.

Em 2005, morreram vítimas da doença cerca de 30 mil pessoas.

Na Guiné-Bissau, com uma população de mais de 1,5 milhões de habitantes, foram registados em 2005, 32 mil doentes com HIV e 2.700 mortes relacionadas com a doença.

O relatório das Nações Unidas não disponibiliza dados relativos a Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Segundo o documento, cerca de 38,6 milhões de pessoas em todo o mundo estavam infectadas com o HIV no final de 2005, estimando-se que mais 4,1 milhões tenham sido infectadas com o vírus durante esse ano e que 2,8 milhões tenham morrido com SIDA.

Cerca de 2,2 milhões de moçambicanos, de um total de população activa de nove milhões, poderão morrer vítimas de HIV/SIDA até 2020, caso continue o ritmo de infecções no país, alertou hoje o Governo.

Segundo o vice-ministro do Trabalho, Soares Nhaca, a actual taxa de infecção de 16,2 por cento da população adulta de Moçambique afecta 17 por cento do universo dos trabalhadores de todos os sectores de actividade do país.

Em dois anos, a taxa de infecção aumentou três pontos percentuais, passando de 13,2 por cento em 2002 para 16,2 por cento em 2004.

"A perspectiva para os próximos cinco anos aponta para a morte de mais de 150 mil moçambicanos, cifra possível de aumentar se os esforços visando travar a velocidade e a violência da propagação da doença não forem consentâneos, céleres e contundentes", disse Soares Nhaca.

O vice-ministro do Trabalho participava numa acção de prevenção do HIV/SIDA desenvolvida pelo seu ministério e organismos da tutela, como o Instituto Nacional de Segurança Social.


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