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  Entrevista
EUA acusam Bagdade
de executar prisioneiros

- 27-Mar-2003 - 9:58


«Foi o Governo do Bloco Central, liderado por Mário Soares, que iniciou em 1984 a venda de armas ao Iraque»


O vice-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas dos Estados Unidos, general Peter Pace, acusou hoje o Iraque de ter executado prisioneiros de guerra norte-americanos. "Eles executaram prisioneiros de guerra, usaram mulheres e crianças como escudos humanos, fingem que se rendem e depois começam a disparar. Nunca vi nada assim. É nojento", disse o general Peter Pace.


Ontem à noite, a televisão iraquiana mostrou imagens de cinco prisioneiros de guerra norte-americanos e os corpos de pelo menos cinco outros soldados. Segundo fontes do Pentágono, os corpos são de marines capturados domingo em Nassiriya, no sul do Iraque, que terão sido depois mortos com um tiro na nuca.


O QUE DIZ QUERER A OPOSIÇÃO IRAQUIANA


Ahmed Chalabi, líder do Congresso Nacional Iraquiano (CNI), na oposição, afirmou em entrevista publicada em Londres que a ONU não deveria desempenhar qualquer papel no futuro do Iraque pós-Saddam.

Chalabi acrescentou desejar que a coligação deixe a oposição iraquiana assumir um papel mais importante no conflito, nomeadamente apelando aos iraquianos para que se revoltem.

Em entrevista ao Daily Telegraph, Ahmed Chalabi disse que a oposição iraquiana no seu conjunto opõe-se a qualquer protagonismo das Nações Unidas no que vai suceder no Iraque após a queda do líder Saddam Hussein.

"A ONU é demasiado fraca para se ocupar da "debaassificação", da eliminação das armas de destruição em massa e do desmantelamento dos serviços de segurança de Saddam. As Nações Unidas ficariam paralisadas", disse.

"O balanço da actuação das Nações Unidas face ao Iraque é catastrófico e o povo iraquiano tem muito pouca confiança nelas", sublinhou o responsável do CNI, um dos principiais movimentos da oposição iraquiana.

Com base em Londres, o CNI é uma coligação de movimentos de oposição a Saddam no interior do país e no exílio, juntando tendências islâmicas, comunistas e nacionalistas.


AS ACUSAÇÕES DE DURÃO BARROSO


O primeiro-ministro português, Durão Barroso, recordou ontem, no Parlamento, por duas vezes, que foi o Governo do "Bloco Central", liderado por Mário Soares, que iniciou em 1984 a venda de armas ao Iraque.

Durão Barroso respondia a uma intervenção do deputado do Bloco de Esquerda Luís Fazenda, que acusou o primeiro-ministro de "só ter descoberto que Saddam Hussein era um ditador após 1991".

Confrontando com a referência do deputado do Bloco de Esquerda à polémica da venda de armas ao Iraque por parte de Portugal, o primeiro-ministro frisou que, entre 1984 e 1990, período em que se registou esse comércio, "não havia qualquer embargo decretado" ao regime de Saddam Hussein.

"Portugal começou a vender armas em 1984 num Governo de Mário Soares. Tive muito orgulho em fazer parte de um Governo que terminou com essas vendas", declarou o primeiro-ministro.

Foto: IAN JONES/EPA/LUSA


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