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  Entrevista
«Há muitos grupos bem armados», afirmr o inistro José Ramos Horta
- 19-Jun-2006 - 13:14


Em Timor-Leste continuam a existir "muitos grupos bem armados", cujo número total se desconhece, disse hoje em Leutala, 50 quilómetros a ocidente de Díli, o ministro da Defesa timorense.


José Ramos Horta falava no final de uma visita ao alegado "esquadrão da morte", que acusa o primeiro-ministro, Mari Alkatiri, e o ex-ministro do Interior Rogério Lobato de terem distribuído armas para eliminação de adversários políticos.

Os alvos dessa missão eram os cerca de 600 ex-militares demitidos das forças armadas timorenses pelo Governo, líderes de partidos políticos da oposição, padres e membros do Comité Central da FRETILIN contestatários da liderança de Mari Alkatiri, secretário- geral do partido.

"Custa-me a crer que seja verdade. Mas este grupo parece ser fidedigno, sério e sentem-se defraudados", salientou.

"Acharam que as ordens que receberam não eram justas nem correctas e, por isso, recusaram cumprir as ordens e falar", acrescentou.

O grupo, liderado por Vicente da Conceição "Railos", integra 30 a 35 efectivos, cerca de metade dos quais estão armados.

O comandante "Railos" alega que apenas entregará as armas se Mari Alkatiri for julgado em tribunal internacional.

José Ramos Horta anunciou domingo que poderia visitar segunda- feira o grupo de veteranos da resistência que alegam terem sido armados pelo primeiro-ministro Mari Alkatiri para eliminarem adversários políticos.

Mari Alkatiri já negou as acusações, mas o ex-ministro do Interior e vice-presidente da FRETILIN, Rogério Lobato, reconheceu em entrevista publicada sábado pelo semanário Expresso, que o alegado "esquadrão da morte" foi preparado para ajudar a polícia a "actuar numa situação de guerrilha".

Mari Alkatiri rejeitou que a FRETILIN tenha um grupo armado clandestino e que tenha ordenado a distribuição de armas a civis, afirmando que se trata de mais uma tentativa para o desacreditar.

"Estão a tentar diabolizar a minha imagem. É a única coisa que posso dizer", comentou Alkatiri, citado pela estação de televisão australiana ABC, o primeiro órgão de comunicação a revelar a existência do alegado "esquadrão da morte".

José Ramos Horta defendeu no passado dia 09 a realização de uma investigação urgente sobre o caso, conduzida por timorenses e peritos internacionais.

De acordo com o chefe da diplomacia timorense, o objectivo do contacto é persuadir o grupo de veteranos, liderado por Vicente "Railos" da Conceição, a entregar a suas armas e debater as alegações sobre o envolvimento do primeiro-ministro e do ex- ministro do Interior.

As Nações Unidas iniciaram este fim-de-semana uma investigação sobre os actos de violência registados desde finais de Abril em Díli, incluindo a actividade de grupos armados, para descobrir quem procedeu à distribuição de armas.

A investigação está a ser coordenada com o Ministério Público timorense, tendo na passada quinta-feira, em declarações à agência noticiosa francesa AFP, o procurador António Osório declarado que serão seguidas todas as linhas de investigação, incluindo as alegações do grupo de veteranos liderado por Vicente "Railos" da Conceição.


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