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Portugal aprova criação da Escola Portuguesa de Luanda
- 20-Jul-2006 - 15:59
O Governo aprovou hoje um decreto para criar a Escola Portuguesa de Luanda - Centro de Ensino e Língua Portuguesa, cuja primeira fase foi inaugurada pelo primeiro-ministro em Abril, durante a sua visita oficial a Angola.
Acompanhado pelo seu homólogo angolano, Fernando Dias dos Santos "Nandó", José Sócrates visitou as futuras instalações da Escola Portuguesa de Luanda a 07 de Abril, último dos seus quatro dias de visita oficial a Angola.
A Escola Portuguesa de Luanda (EPL), que representou um investimento de 8,9 milhões de euros, abrirá no início do próximo ano lectivo, em Setembro, com cerca de 1.500 alunos da pré-primária até ao 12º ano de escolaridade, mas poderá albergar mais tarde cerca de 2.500 estudantes.
Quando estiver concluída a segunda fase das obras da EPL - por enquanto tem apenas projecto - a escola ocupará uma área total de 37.600 metros quadrados.
O contrato para o início da construção da escola foi assinado a 07 de Outubro de 2003, durante o Governo PSD/CDS-PP liderado por Durão Barroso.
Em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, o titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, salientou que a escola estará aberta a alunos de nacionalidade portuguesa, angolana, mas também a estudantes provenientes de outros países.
"Quer pelos planos curriculares e programas de ensino básico e secundários adoptados, quer pela sua titularidade pelo Estado Português, trata-se de uma verdadeira escola pública portuguesa, tendo como objectivos promover o ensino e a divulgação da língua e da cultura portuguesa", salientou.
O Governo refere ainda como objectivos da escola o desenvolvimento de "laços linguísticos e culturais entre Portugal e Angola, a contribuição para a promoção sócio-educativa de recursos humanos e de uma formação de base portuguesa, e a constituição como centro de formação de professores e centro de recursos".
Ainda segundo o executivo, "de forma inovadora", o decreto prevê "a possibilidade de se permitir que a gestão e o financiamento da escola seja entregue a entidades privadas, mediante um contrato de gestão a celebrar" com o Estado português.

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