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Militares da GNR vão formar polícias timorenses
- 2-Apr-2003 - 17:06
O ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, José Ramos Horta, disse hoje em Lisboa que o governo português aceitou um pedido de envio de mais militares da GNR para reforçar a formação das forças policiais de Timor-Leste.
Em declarações aos jornalistas após um encontro com empresários portugueses, José Ramos Horta disse que o primeiro- ministro português, José Manuel Durão Barroso, "reagiu positivamente" ao pedido timorense de envio de mais militares da Guarda Nacional Republicana para Timor-Leste.
Desta forma, referiu, o governo liderado por Marí Alkatiri vai agora "contactar formalmente a ONU" para que os militares portugueses possam regressar a Timor-Leste integrados na força das Nações Unidas.
Portugal contribuiu anteriormente com um corpo de intervenção da GNR, de 120 militares, para a polícia da ONU em Timor-Leste, que foi retirado com a independência do território, em 20 de Maio de 2002, por decisão das Nações Unidas.
Ramos Horta disse também que desta sua primeira visita oficial a Portugal como ministro dos Negócios Estrangeiros leva "boas perspectivas" para Timor-Leste, porque sentiu uma "grande vontade dos empresários portugueses em investirem" no seu país.
"Obviamente que os empresários aguardam que, do nosso lado, aprontemos o quadro jurídico e, como investidores que são, demonstram alguma cautela e prudência em relação ao clima político, segurança local e regional", afirmou.
Ramos Horta manifestou também a sua confiança em ter, a médio prazo, um "número razoável de investidores portugueses" em Timor- Leste.
Em Portugal, Ramos Horta vai ainda aproveitar para tentar "convencer" a Fundação Oriente a apoiar o Centro Cultural de Timor- Leste, num encontro que tem agendado com o presidente daquela instituição, Carlos Monjardino.
A Fundação Oriente recuperou e opera o antigo hotel Mahkota, agora hotel Timor, em Díli, destruído em Setembro de 1999 por milícias pró-Indonésia.

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