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Guiné e Brasil assinam acordo para prospecção de petróleo
- 13-Aug-2006 - 0:10
A Guiné-Bissau e o Brasil assinaram um memorando de entendimento para a prospecção e exploração de recursos energéticos nomeadamente o petróleo e combustíveis alternativos em território guineense, foi hoje anunciado em Bissau.
O embaixador do Brasil em Bissau, João Batista Cruz anunciou, em comunicado, que o memorando foi assinado quarta-feira, em Brasília, entre o ministro guineense dos Recursos Naturais, Aristides Ocante da Silva, e o seu homologo brasileiro que coordena a pasta das Minas e Energia, Sillas Rondeau.
Além da prospecção e exploração do petróleo e pesquisa de combustíveis alternativos, Bissau e Brasília acordaram desenvolver mecanismos de cooperação nas áreas concretas de produção de etanol, biodiesel e biomassa.
O governo guineense, através do primeiro-ministro e o próprio ministro Aristides Ocante da Silva admitiram, pela primeira vez, em Março passado a possibilidade de existir petróleo no país.
Apesar de o governo manter um certo secretismo em relação à matéria, técnicos da área admitem que decorrem, no "offshore" guineense, trabalhos de prospecção levados a cabo por varias empresas estrangeiras.
A troca de informações entre os dois países na matéria de pesquisas e conservação do ambiente, bem como a formação e troca de experiências entre os profissionais da área energética, são também outros dos pontos do memorando.
O ministro dos Recursos Naturais guineense destacou a importância que Bissau atribui ao Brasil no âmbito do novo quadro de cooperação internacional nomeadamente no âmbito de exploração sustentável de recursos energéticos.
"A cooperação com o Brasil é um eixo fundamental das nossas relações internacionais", frisou Ocante da Silva.
Por ser lado, o ministro das Minas e Energia do Brasil sublinhou o "interesse estratégico" de uma acção de cooperação com países como a Guiné-Bissau.
"Além das afinidades históricas e culturais, a partir de agora temos em comum o interesse de cooperar no sector energético, que é estratégico, sobretudo, para o desenvolvimento dessa nação amiga", sublinhou Sillas Rondeau.

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