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UNICEF dá um milhão de dólares para educação das crianças
- 16-Feb-2007 - 14:29
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNIC EF) deu hoje ao governo guineense uma verba de cerca de um milhão de dólares 762.000 euros) para o financiamento de quatro programas escolares a favor das crianças da Guiné-Bissau.
O protocolo que regulamenta os quatro programas - Educação para a Pequena Infância, Educação de Raparigas, Educação de Alfabetização Funcional e Formaç ão de Professores - foi hoje assinado pelo ministro da Educação, Tcherno Djaló, e pelo representante da UNICEF em Bissau, Jean Dricot.
Na ocasião, os dois responsáveis sublinharam a importância de uma acção a favor da formação e educação das crianças guineenses, nomeadamente as raparigas, no combate ao subdesenvolvimento do país.
Devido aos factores culturais, as jovens, sobretudo as do interior do país, são obrigadas pelos pais a não frequentarem a escola, um facto determinante para o aumento do analfabetismo na Guiné-Bissau, onde a população feminina é maioritária.
O representante do UNICEF explicou que a sua instituição tem este e outros indicadores como metas de trabalho para os próximos anos, disponibilizando-s e para apoiar quaisquer programas do governo nesse sentido.
Em relação ao protocolo hoje assinado, que deverá ser colocado em prática durante este ano, o belga Jean Dricot considerou que se trata de "uma parceria estratégica", sublinhando que irá ajudar o governo guineense a realizar um con junto de iniciativas enquadradas no âmbito do Denarp (Documento de Estratégia Nacional de Redução da Pobreza).
A formação dos jovens e o incentivo às raparigas a frequentarem a escola são dois eixos fundamentais do Denarp.
O representante da UNICEF manifestou a disponibilidade da agência das Nações Unidas para ajudar na revisão dos currículos e manuais escolares, e enalteceu o trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Educação no domínio da formação dos professores das escolas públicas.
No entanto, Jean Dricot chamou a atenção para a necessidade de os alunos, sobretudo as crianças, terem mais tempo de aulas.
Segundo o ministro da Educação, os alunos guineenses passam quatro horas nas salas de aulas nas escolas públicas, mas têm apenas duas horas de aprendiz agem efectiva.
Tcherno Djaló anunciou que o seu ministério tem em marcha um vasto programa de reforma do sector do ensino público, que vai desde a alteração curricular, até à formação de professores e ao aumento da carga horária para pelos menos seis horas efectivas de aulas.

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