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  Entrevista
Concessão da exploração porto Bissau atribuída no 2º semestre
- 14-Mar-2007 - 17:16


A concessão da exploração dos serviços comerciais do Porto de Bissau a privados deverá ser atribuída no início do segundo semestre do ano, após concurso internacional, revelou hoje o ministro dos Transportes da Guiné-Bissau.


Admiro Nelson Belo adiantou, em entrevista à Agência Lusa, que o Ministério dos Transportes está actualmente a preparar o caderno de encargos e o regulamento do concurso internacional, que serão publicados depois de aprovados a nível governamental.

"No âmbito da saída do Estado do sector empresarial, o governo entendeu que há necessidade de concessionar, o mais urgentemente possível, o serviço comercial" do único porto de carga do país, actualmente gerido pelo Estado.

"No princípio do próximo semestre, vamos estar em condições de fazer a entrega da concessão", adiantou Admiro Belo.

A concessão foi explorada durante anos pela portuguesa Tertir, que viu o contrato ser unilateralmente rescindido pela Guiné-Bissau, uma decisão que deu origem a um processo judicial ainda não resolvido.

À margem da Conferência Internacional de Transporte Marítimo, hoje realizada em Lisboa pela Logistel, o ministro guineense adiantou também que ainda falta definir quando estará concluído o projecto de viabilização do Porto.

O projecto parte da realização de estudos hidrográficos na área para identificar zonas a dragar e navios afundados a remover, que foram lançados a concurso há um ano, estando ainda por definir o vencedor.

Está previsto um investimento de 600 mil euros, apoiado pelo Banco Mundial, que contempla ainda trabalhos de balizagens de sinalização do canal de acesso ao porto.

A intervenção, disse Admiro Belo, "vai contribuir para a melhoria significativa da zona de atracagem dos navios de grande porte", para "viabilizar o porto e torná-lo mais competitivo".

Apesar do atraso no arranque dos trabalhos, o movimento de cargas no Porto de Bissau tem vindo a crescer, disse Admiro Belo.

De acordo com o ministro, a tonelagem das cargas a granel e contentorizadas cresceu entre 10 e 15 por cento desde 2000, quando terminou o conflito militar no país.


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