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CPLP
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Brasileiros manifestam interesse em serem observadoras da CPLP
- 16-Mar-2007 - 14:13
Várias entidades brasileiras manifestaram interesse em tornarem-se observadoras consultivas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmou quinta-feira o secretário executivo da organização.
O embaixador Luís Fonseca salientou à agência Lusa, durante o último dia de visita oficial a São Paulo, que as entidades deverão apresentar as suas candidaturas para integrarem os estatutos da CPLP.
"Esperamos muito em breve poder contar com cerca de uma dezena de entidades brasileiras entre os quadros de observadores consultivos da nossa comunidade", disse o secretário executivo.
Com o estatuto de observador consultivo, adquirido após a aprovação da candidatura, as entidades da sociedade civil passam a ter o direito de participar da formulação das políticas públicas da CPLP.
Actualmente, a Academia Brasileira de Letras (ABL) é a única entidade do Brasil considerada observadora consultiva, enquanto em Portugal há 25 instituições com esse estatuto.
Luís Fonseca encerrará hoje, em Salvador da Baía um extenso programa de actividades no Brasil, iniciado a 07 de Março, com visitas a dezenas de entidades, universidades e autoridades, nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
"Ficou claro o empenho real das autoridades brasileiras em contribuir com a consolidação do projecto da CPLP com medidas práticas", salientou o secretário executivo.
"Há também um grande interesse de instituições, fundações, universidades em participar de projectos e programas que possam dar respostas às expectativas dos cidadãos dos países que formam a CPLP", disse.
Em São Paulo, Luís Fonseca encontrou-se com a direcção do Museu da Língua Portuguesa, da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) e das Universidades de São Paulo e de Campinas, as principais instituições de ensino superior do mais rico e populoso estado brasileiro.
No Rio de Janeiro, o secretário executivo da CPLP encontrou-se com o presidente da Câmara Municipal, César Maia, com as direcções da ABL e da Federação das Indústrias (FIRJAN) e com o diplomata José Aparecido, um dos criadores da CPLP.
Em Brasília, o secretário executivo da CPLP manteve 17 encontros, em apenas dois dias, com vários ministros, políticos, magistrados e com direcção de empresas e órgãos estatais.
"Fizemos uma ampla revista de vários temas e, mais uma vez, ficou clara a disposição de Brasília em apoiar sem reservas os programas de cooperação no âmbito da CPLP", sublinhou Luís Fonseca.
O secretário executivo, que foi acompanhado pelo embaixador do Brasil junto da CPLP, Lauro Moreira, regressará a Lisboa a 18 de Março.
"O objectivo dessa visita era tornar a CPLP mais conhecida no Brasil e de aprofundar o relacionamento com as autoridades e entidades brasileiras", disse à agência Lusa o diplomata brasileiro.
"Tivemos o mérito de levar na bagagem de regresso esse interesse manifestado por várias entidades do mais alto nível em se tornarem observadoras consultivas, o que cumpriu inteiramente o nosso objectivo", salientou Lauro Moreira.

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