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  Cultura
Plano Nacional de Desenvolvimento prevê crescimento sete por cento
- 26-Apr-2003 - 17:11

O Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) de Cabo Verde prevê um crescimento da economia a rondar os sete por cento, ao longo do triénio 2003-2005.


O documento, apreciado esta semana na sua versão final pelo Conselho de Ministros, e que deverá ser apresentado dentro de um mês à Assembleia Nacional, prevê investimentos estimados em 760 milhões de dólares.

"A grande dificuldade de um país como Cabo Verde é conseguir um equilíbrio ideal entre a necessidade de crescimento económico e as limitações em recursos, nomeadamente em divisas", explicou Arnaldo Andrade, porta-voz do Conselho de Ministros, reunido na passada quinta- feira.

Para o Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, não obstante essa dificuldade, "é realista" pensar-se em alcançar um crescimento entre os 6,5 e os 07 por cento, com uma tendência superior aquele valor em 2005, "se não houver choques externos extraordinários".

Nesse contexto, espera-se atingir os 3.000 hectares de área irrigada, mais 400 hectares que actualmente, e fazer com que o sector primário (agricultura e pescas) cresça a um ritmo de quatro a cinco por cento ao ano.

Isso significa que a construção civil e o turismo, com um crescimento acentuado nos últimos anos, cresçam a níveis muito superiores, explicou.

Segundo Arnaldo Andrade, nas políticas de crescimento é preciso conseguir um equilíbrio para conter o défice e diminuir a dívida externa, porque o país "está a recuperar de alguma derrapagem financeira".

Quanto aos investimentos necessários para a execução do Plano Nacional de Desenvolvimento, Cabo Verde aposta na sensibilização dos seus parceiros internacionais e já na próxima semana promove uma reunião com eles na capital do país.

"Uma parte desse montante já está apalavrada, mas a restante é preciso discutir com os parceiros", explicou o ministro, que espera dificuldades devido à crise internacional, mas confia que o reconhecido bom desempenho de Cabo Verde nos últimos dois anos afaste algumas barreiras.

De acordo com Arnaldo Andrade, o nível de rendimento por habitante em Cabo Verde "subiu muito, e muitos dos parceiros, sobretudo da Europa do Norte, têm muitas reticências em continuar a apoiar países com tais níveis de rendimento".

Salienta que as acentuadas desigualdades existentes no país, e as "descontinuidades importantes", que o tornam vulnerável, nomeadamente devido à irregularidade das chuvas, "são compreendidas por alguns parceiros, mas não por todos".

O Conselho de Ministros apreciou também o projecto de decreto regulamentar que aprova os estatutos do Instituto Nacional de Administração e Gestão.

Este organismo já se encontra criado e as suas instalações prontas, apoiadas pela cooperação portuguesa, mas "não tinha um quadro de funcionamento definido".

"Agora estão reunidas as condições para fazer do instituto algo ambicioso, uma escola da elite administrativa de Cabo Verde, que é um instrumento importante da reforma da administração pública", mas também para a administração local e as empresas, sublinhou.

Segundo Arnaldo Andrade, os estatutos do Instituto Nacional de Administração e Gestão admitem a possibilidade de ministrar cursos de formação superior.

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