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  CPLP
Governo pede concretização das acordadas parcerias China-CPLP
- 20-Apr-2007 - 18:54


O Governo moçambicano apontou hoje a "materialização" dos acordos hoje assinados entre empresas chinesas e de países lusófonos com o o principal desafio para atestar a eficácia de encontros como o que hoje terminou em Maputo.


No encerramento do III encontro entre Empresários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da China, a decorrer desde quinta-feira em Maputo , ministro da Indústria e Comercio de Moçambique, António Fernando, defendeu a necessidade de evitar a repetição do fracasso de algumas parcerias acordadas no passado.

"A celebração de diversos memorandos de entendimento entre os empresários a qui presentes é uma vitória, mas começa uma nova etapa, porque há que materializar as parcerias em algo palpável", disse, no final dos trabalhos do fórum que Pequim lançou em 2003, usando o território de Macau como elo de ligação para estreitar a cooperação e o intercâmbio entre empresas dos dois blocos.

Durante os dois dias do evento, foram rubricados 17 acordos de parceria, nos mais variados domínios de negócios.

Entre os acordos estabelecidos inclui-se um que envolve a Câmara de Comércio de Moçambique (CCM) e a China Council For Promotion of International Trade (CCPIT), a China Languang Group Company Limited e a Companhia de Construção INFRA de Moçambique, bem como outro entre a Câmara de Comércio de Moçambique e a Câmara de Comércio de Angola.

Foram também realizados diversos encontros exploratórios entre empresas chinesas e dos países membros da CPLP, entre os quais Portugal, embora não tenham sido divulgadas as empresas envolvidas.

Nas chamadas "bolsas de contactos", destinadas a aproximar empresas que buscam parcerias em diversas áreas, as empresas portuguesas procuraram maioritaria mente encontros com congéneres de Macau, chinesas e moçambicanas, bem como com empresas angolanas.

Para o titular da pasta da Indústria e Comércio, o encontro de Maputo permitiu "um conhecimento cada vez maior das oportunidades de negócio que existem entre a China e a CPLP".

A abertura da China para a entrada de mais produtos africanos isentos de direitos aduaneiros foi também elogiada pelo governante.

"Abrimos novos horizontes quanto a oportunidades de negócios e testemunhámos a vontade que anima os empresários para capitalizar este tipo de encontros", ressalvou António Fernando.

A importância da concretização das parcerias assumidas pelos homens de negócios chineses e da CPLP foi também sublinhada pelo director do IPEX, que organizou o evento, João Macarringue.

"O encontro excedeu as expectativas, mas o principal desafio que se coloca é se os acordos firmados serão ou não honrados", realçou Macarringue, lembrando que no passado muitos acordos similares ficaram sem efeito.

"As agências de investimentos devem empenhar-se afincadamente, para que os acordos de parceria tenham seguimento", indicou director do IPEX.

A monitoria e cadastro por parte das autoridades de licenciamento de investimentos dos acordos assinados pode também permitir avaliar o grau de cumprimento dessas parcerias, indicou João Macarringue.

Apesar do cepticismo em relação à materialização dos entendimentos, o director do IPEX elogiou "a seriedade dos empresários chineses, que dá garantia de que os compromissos que assumiram são para cumprir".

A próxima edição do Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e CPLP vai realizar-se em Cabo Verde no final do primeiro semestre de 2008.


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